Trocar de Câmera é uma escolha que traz consigo sérias dúvidas a esse respeito. Lembrando o seguinte: o tamanho do sensor nem sempre é o que deve ser levado em conta. Se você pretende mudar de câmera, busque aquela que contém os melhores recursos e atenda às suas necessidades diárias. Sejam as Mirrorless ou DSLR, escolha um modelo que se enquadre em seu gosto e em seu orçamento.
Você pensa em abandonar as DSLRs, aproveitando ofertas mais compactas e cheias de recursos do mundo do mirrorless?! Eis aí uma alternativa: a FujiFilm e a Sony oferecem o dinamismo prático e eficiente para realizar qualquer tipo de trabalho fotográfico. A FujiFilm X-T3 possui um Sensor APS-C que suporta 11 quadros por segundo com o obturador mecânico. Ela também captura 20 quadros por segundo através do obturador eletrônico.
Talvez, abandonar os Sensores Full-Frame, não seja exatamente o que você tem em mente; porém, há sempre um ganho significativo quando se considera investir em uma troca de câmera – fica a critério de cada fotógrafo. A Sony a7 III também era uma boa opção em 2018, contendo sensor fullframe e 10 fps com obturadores eletrônicos e mecânicos. Para alguns esse modelo agrega de forma significativa à imagem profissional do fotógrafo, tendo como prova o resultado dessas imagens em boa qualidade.
Leve isso em consideração…
Não se esqueça de analisar a possibilidade de utilizar as mesmas lentes em uma máquina fotográfica de outro modelo ou marca. A Lente Canon 16-35mm (f/2.8) é um bom exemplo para citarmos aqui, por ser uma peça de vidro que se adapta perfeitamente à Sony a7III – também ameniza um pouco o impacto da mudança de cada sistema. A Fuji não possui a mesma versatilidade, ela não contém uma lente equivalente à Lente da Canon. É por esse fator, e por não permitir essa adaptação, que alguns consideram um enorme “vazio” na linha de lentes.
Podemos passar para a próxima opção: a Fuji X-T4 proporciona toda a tateabilidade que faltava na Sony a7 III. Podemos observar que as Câmeras Fuji possibilitam a aquisição desse modelo para profissionais com um menor orçamento . São até mesmo indicadas para amantes de fotografia que enxergam a profundidade desses registros e fotografam de uma forma além do “clique”. Seja eternizando momentos ou expondo suas visões de mundo, eles têm o poder de nos fazer questionar realidades que até mesmo desconhecemos.
Ao analisar os recursos da Canon, vemos uma câmera com cinco tipos de zoom grande angular de quadro completo. Há opções para lentes no formato “olho de peixe”. Existe uma opção um 11-24mm que exclui, porém, os 17-40mm na abertura máxima. Outras duas alternativas de 16-35mm (f/2.8 e f/4) também são levadas em conta; a primeira, talvez, considerada rápida e pesada, já a outra, além de ser considerada um pouco mais econômica (custo/benefício), também possui maior estabilização.
Já sabe qual escolher?
Para quem precisa descongelar a ação fotografada em condições inadequadas de iluminação, a versão f/2.8 contém bons recursos que resultam em imagens com maior qualidade. Levando tudo isso em conta, percebemos que a série X de câmeras da Fujifilm acaba sendo um pouco prejudicada por causa da seleção de lentes. Porém, os modelos FujiFilm X-T3 e X-T4 surgiram para provar que a Fujifilm acertou em cheio ao manter o sensor APS-C. Isso oferece uma alternativa mais viável, portátil e acessível aos sistemas FullFrameMirrorless.
Agora você já sabe por onde começar! Lembre-se sempre de pesquisar bastante antes de adquirir ou trocar uma câmera. Analise os recursos que ela tem e invista naquilo que couber no seu orçamento. Atualmente, há diversas opções no mercado fotográfico comercia. Portanto busque conhecer os recursos das máquinas antes de trocar de câmera, pois as possibilidades que os equipamentos lhe permitem criar são inúmeras. Leve tudo isso em consideração! A equipe eMania lhe deseja uma boa sorte!
Quando você compra uma Câmera Digital com Lente Intercambiável, seja Mirrorless ou DSLR, está se comprometendo com um sistema de lentes e acessórios para acompanhá-la. Estamos aqui para ajudá-lo a escolher entre as principais fabricantes – Canon, Nikon e Sony – e para descrever o que outras marcas, incluindo FujiFilm, Olympus e Panasonic, têm a oferecer.
Se você está lendo isso, provavelmente está comprando uma Câmera Digital com Lentes Intercambiáveis. Você pode ser um fotógrafo de longa data que pensa em mudar de sistema ou um relativamente novato que quer ir além do smartphone. De qualquer forma, há diversas possibilidades por aí.
No mercado de hoje, se você leva a fotografia a sério o suficiente para comprar uma Câmera Digital, provavelmente está pensando em adicionar algumas lentes também. Isso torna a observação de todo o sistema, não apenas da Câmera Fotográfica que você está comprando, um aspecto importante.
Aqui, analisamos os diferentes sistemas vendidos por algumas das maiores fabricantes de Câmeras – Sony, Canon, FujiFilm e Nikon – e informamos o que seus concorrentes também têm a oferecer.
Se você não acompanhar de perto o mercado de Câmeras Digitais, seu cérebro provavelmente ainda estará preparado para pensar em DSLR como a única opção, mas depois de décadas sendo o principal pilar da tecnologia de câmeras, os modelos Mirrorless que não possuem o espelho oscilante e o visor óptico tem tomado uma grande força no mercado.
Câmeras Mirrorless “sem espelho” trocam o localizador ótico por um eletrônico e usam o próprio sensor de imagem para fazer o foco automático para resultados mais rápidos e precisos. Visores eletrônicos mostram uma visualização mais fiel de uma imagem, incluindo qualquer cor ou efeito de filtro que você está aplicando na câmera, e estendem a cobertura de foco automático para as bordas do quadro. E, embora os tamanhos variem, os EVFs tendem a mostrar uma imagem maior à vista do que as alternativas ópticas, especialmente ao compará-los com uma DSLR básica.
Também é aí que vemos melhorias sérias no desempenho e nas capacidades. Temos o primeiro Sensor Full-Frame empilhado na Mirrorless Sony a9II e na sua antecessora, já a Canon EOS R6 inclui estabilização de sensor e captura de vídeo 8K – você não encontrará essas funções em nenhuma câmera DSLR.
Ainda há argumentos à favor dos modelos DSLR. Alguns fotógrafos preferem absolutamente o visor óptico. Porém vemos mais desvantagens para DSLR e mais vantagens para câmeras com visores eletrônicos em tempo integral.
É por isso que, a partir de 2020, acreditamos que a maioria dos fotógrafos olhe primeiro para um modelo de Câmera Mirrorless. Você ainda pode comprar e namorar uma Câmera DSLR, e se essa for sua preferência, você deve verificar os modelos da Canon, Nikon e Pentax.
A questão é: por quanto tempo? A Canon afirmou que está totalmente voltada para o desenvolvimento de Câmeras Mirrorless e não planeja trazer novas Lentes EF para o mercado, embora ainda esteja atualizando os corpos das Câmeras Canon. A fabricante lançou a EOS 1D X Mark III este ano, e a Nikon está se juntando à essa atualização, com seu modelo Nikon D6, também em 2020.
Qual sistema é o certo para você? Mirrorless ou DSLR ?
Os sistemas Mirrorless tendem a ser um pouco mais caros do que as DSLR na extremidade inferior do mercado. Se o custo inicial extra vale ou não a pena, é uma questão que você terá que responder a si mesmo. Achamos que sim, especialmente se você valoriza o autofoco rápido ao gravar vídeo (algo que você não conseguirá com todas as DSLRs).
Comprar um sistema de Câmeras Mirrorless ou DSLR não é apenas decidir se você quer um com visor ótico ou eletrônico. Ao escolher uma câmera, você está se prendendo a uma montagem de lente, a um sistema de flash proprietários e a compatibilidades de suas lentes e acessórios.
Alguns modelos têm melhor suporte a estes acessórios do que outros. Sistemas Mirrorless bem estabelecidos, incluindo a Linha FujiFilm X, MTF Micro Quatro Terços “M4/3” e as Sony E-Mount, estão no mercado há tempo suficiente para desfrutar de amplo suporte primário e de terceiros. Canon e Nikon estão jogando de forma séria nas Mirrorless há apenas alguns anos, mas oferecem compatibilidade com Lentes DSLR por meio de Adaptadores de Lentes para complementar suas linha de Câmeras Mirrorless RF e Z que estão em crescimento.
Para DSLR, você não pode errar com Canon EF ou Nikon F quando se trata de seleção de lentes; elas têm as bibliotecas primárias próprias, e de outros fabricantes mais amplas. Há uma opção de nicho, a Pentax K-mount, porém você não terá acesso a tantas lentes – já se passaram anos desde que a Sigma ou Tamron lançaram uma nova lente em montagem K da Pentax.
Alguns fabricantes de Câmeras Mirrorless ou DSLR mantêm várias opções de lentes e normalmente não são compatíveis entre si. A Canon tem três sistemas distintos atualmente em produção, enquanto outros, incluindo Nikon, FujiFilm e Panasonic, oferecem dois. Continue lendo para obter os detalhes sobre o que cada fabricante oferece.
A Canon agora tem quatro tipos de suportes para Montagem de Lente: EF, EF-S, EF-M e RF. As Montagens EF e a EF-S são usados por Câmeras DSLR com Sensores Full-Frame e APS-C, respectivamente. Para Câmeras Mirrorless, seu sistema EOS M usa um formato de sensor APS-C e a montagem de Lentes EF-M, enquanto a série Canon EOS R é full-frame, com a montagem de Lente RF.
Se você comprar uma DSLR EF-S, ainda poderá usar Lentes Canon EF Full Frame, mas não poderá montar uma lente EF-S em uma Câmera EF Full Frame. Ambos os sistemas Mirrorless podem usar Lentes EF-S e EF com um Adaptador de Lente, mas a compatibilidade cruzada não vai além disso. Você não pode compartilhar um conjunto de lentes entre os dois sistemas Mirrorless.
Isso é muito para digerir. Significa apenas que, se você comprar a Canon, deve tomar cuidado ao escolher o seu sistema de Montagem de Lentes, pois nem sempre há caminhos de atualização claros que permitem que você leve as lentes existentes de uma Câmera Canon para outra.
Flashes são outro assunto muito importante. Toda a linha atual de Flash Canon usa o mesmo sistema de medição, portanto, qualquer Flash Speedlite funcionará com qualquer Câmera Canon. Se você estiver comprando um flash de terceiros, certifique-se de que ele é compatível com Canon E-TTL.
Com as opções Câmeras Mirrorless da Canon, é especialmente importante escolher entre o Sensor APS-C menor e amigável ao consumidor e o formato maior de Full-Frame usado por Fotógrafos Profissionais.
O sistema Canon EOS M, que usa a montagem EF-MMirrorless, já existe há alguns anos. As Câmeras Canon Mirrorless são boas, com modelos mais novos oferecendo excelente resposta de foco automático. Embora a seleção de Lentes não seja vasta, ainda, a Canon trabalhou para manter todo o sistema compacto e preciso.
A maioria das Lentes EF-M da Canon são pequenas de zooms com aberturas estreitas, mas há diversas opções de modelos de lentes fixas. A Sigma vende um trio de Lentes Prime F1.4 para o sistema EF-M, adicionando um pouco de apelo para os entusiastas que desejam um kit muito portátil.
Mas se você quiser espaço para crescer como fotógrafo, não é minha principal recomendação. As lentes realmente excelentes não estão lá, e não esperamos que elas estejam. A Câmera Canon EOS M é mais adequada para famílias que desejam algo fácil de usar, rápido de enfocar em praticidade e peso, o suficiente colocar em suas malas de viagens.
O Sistema de Lentes RF Full-Frame é muito mais adequado para fotógrafos amadores. Possui vidro exótico, incluindo as Primes F1.2 e Zooms F2.8 com estabilizadores de imagem, junto com zoom de baixo custo e opções principais para fotógrafos que não têm um grande orçamento para lentes.
Canon DSLR de Montagem EF-S e EF
Canon EF vs EF-S
As Câmeras DSLR da Canon remetem às imagens do cinema, portanto, considerá-la bem estabelecida é um eufemismo. Sua popular série Canon EOS Rebel usa a montagem EF-S e os modelos Full-Frame usam EF.
Por causa de sua idade e da longa posição da Canon no topo das paradas de vendas, o suporte para este Lentes Canon é vasto. Além de dezenas de lentes disponíveis na própria Canon, todos os principais fabricantes de lentes de terceiros oferecem suporte ao sistema.
Se você preferir uma DSLR, a linha atual da Canon tem alguns recursos fortes, incluindo o rápido Foco Dual Pixel para fotografia e vídeo ao vivo em todos os modelos, exceto os mais básicos.
No entanto, você deve tomar cuidado ao ler as análises de modelos individuais, porque ainda existem alguns modelos mais antigos à venda que não correspondem aos padrões atuais. A Canon tende a reutilizar tecnologia mais antiga em seus modelos básicos, e se você leva a fotografia a sério, eu consideraria uma opção de médio porte (a Canon 90D é a mais recente) como um ponto de entrada razoável para o sistema. Esqueça a básica Canon T7; ela está muito atrasada.
A Fujifilm possui dois sistemas. Sua série X usa sensores APS-C, enquanto seus modelos GFX usam chips de formato médio de nível profissional – maiores do que aqueles que você encontrará nos modelos Full-Frame. Vamos presumir que você não está procurando um GFX.
O sistema X-Mount foi lançado há quase uma década e provou ser um sucesso entre os entusiastas graças aos controles de estilo analógico, estética retro e lentes de alta qualidade. Também inclui a Câmera Mirrorless com foco automático que você pode obter com um visor ótico, a Câmera FujiFilm X-Pro3 Mirrorless 4K .
Há um bom equilíbrio entre lentes acessíveis e opções de Lentes Premium, cobrindo visualizações que vão de Lentes ultra-grande angular a telefoto. Muitos oferecem proteção contra intempéries, combinando com a qualidade de construção das câmeras de ponta da Fuji. Mais importante, quase todas as lentes lançadas até agora provaram ter um desempenho incrível.
As Câmeras Fuji mais recentes também se beneficiam da história da FujiFilm como fabricante de pioneira de câmeras de filmes. Ele colocou o mesmo tipo de ciência da cor em seu mecanismo de processamento de imagem, permitindo que as Câmeras FujiFilm X imitem a aparência de muitos filmes clássicos como Velvia, Kodachrome e Acros. Você ainda pode trabalhar no formato RAW e processar o que quiser, mas os disparos para fotógrafos JPG estão acima e além do que é oferecido pelos concorrentes.
A nova CâmeraFujiFilmX-S10 possui características fotográficas muito similares à do modelo X-T4 Mirrorless, lançada no segundo semestre deste ano, é a aposta da fabricante para quem busca um sensor APS-C, com conectividade Bluetooth e Wi-Fi integrada, que permite compartilhar imagens sem fio com um dispositivo móvel ou usar o dispositivo para controlar remotamente a câmera. Ela também possui vários modos de Simulação de Filme e faz vídeos em UHD 4K.
A Sony entrou no espaço das câmeras depois de adquirir a Minolta. Nos últimos anos, deixou de ser uma novata com um novo sistema “Mirrorless” para se tornar uma força dominante nesta indústria. Uma aposta inicial em Câmeras Full-Frame valeu a pena, dando à empresa uma vantagem de cinco anos na Canon e Nikon no desenvolvimento das Mirrorless.
A empresa ainda vende algumas Câmeras Sony com montagem de Lente A-Mount, um sistema DSLR que adquiriu junto com o negócio de câmeras da Minolta. A fabricante não lança uma nova Câmera Mirrorless ou DSLRLente A-Mount há anos, e não esperamos mais no futuro. Esqueça de alguns modelos clássicos, como as câmeras Sony Alpha a68, a77II e a a99II do seu desejo de compra.
O sistema Sony Mirrorless E-mount é, ao contrário, tão vivo e poderoso quanto você pode imaginar. Inclui modelos APS-C como a mais recente Mirrorless Sony a6600, é o que recomendamos com mais entusiasmo. A Câmera Sony Alpha a7III Mirrorless com Sensor Full-Frame é a melhor câmera que você pode encontrar pelo preço e qualidade, já a Sony a7RIV oferece a melhor resolução da categoria, 61 Megapixels.
A Sony se beneficia de um robusto suporte de Lentes E-mount fabricada por de terceiros, com opções de foco automático disponíveis na Rokinon, Sigma, Tamron, Tokina, Sirui e Zeiss. Marcas menores como Voigtlander e Venus Laowa completam suas escolhas de foco manual com Designs Retrógrados espetaculares.
Quanto às Lentes originais da Sony, tem uma vasta opção de modelos, assim como é possível encontrar da Canon e Nikon. No entanto, suas Lentes Full-Frame são geralmente mais novas e de maior qualidade de construção do que o vidro com cobertura dedicada menor para as de sensor APS-C.
Colocamos a FujiFilm um pouco à frente quando olhamos para lentes feitas sob medida para o sensor de tamanho menor, mas a Fuji não oferece um caminho de atualização de Lentes Full-Frame. Se você está pensando em começar com um modelo APS-C, mas quer a opção de Full-Frame mais tarde, a Sony ganha a vantagem.
Lançada recentemente, a mais nova Mirrorless Full-Frame da linha Alpha, a Câmera Sony a7C promete ser uma grande aliada para Youtubers e Videomakers. Além de fazer Gravação de vídeo em UHD 4K, ela possui visor eletrônico, estabilização de imagem SteadyShot e suporte para lentes E-Mount.
Linha Nikon Z, com as Mirrorless Nikon Z6 e Nikon Z7
A Nikon suporta duas montagens de lente, cada uma com Lentes APS-C e modelos de Lentes Full-Frame. Suas DSLR usam montagem F-Mount para compatibilidade com lentes é usado a décadas. Os modelos Nikon Mirrorless usam a montagem Z-Mount e oferecem compatibilidade com Lentes DSLR Nikkor por meio de um adaptador.
A Nikon nomeia suas câmeras de sensor APS-C como DX, com FX reservado para câmeras Full-Frame. Anteriormente, ele suportava um formato CX menor, mas descontinuou a Câmera Nikon 1 que o usavam antes de apresentar o sistema Nikon Z.
Há uma Câmera Nikon DX Mirrorless até agora, a Nikon Z 50, mas eu a vejo como algo difícil de vender para fotógrafos iniciantes. A Nikon provavelmente não desenvolverá uma linha de Nikkor Z DX dedicada; seu roteiro de desenvolvimento está focado em Lentes Full-Frame.
Por causa disso, as Câmera Nikon Z com sensor FX são melhores pontos de partida se você enfatizar o aspecto da lente intercambiável das câmeras. A Nikon continuou a aprimorar seus modelos de primeira geração desde o lançamento com atualizações de firmware, para que a Nikon Mirrorless Nikon Z 6, Nikon Z 7 e recentemente a Nikon Z 7II todas Full-Frame Z-Mount permaneçam competitivas com recursos como detecção de olhos “eye detection” para animais e pessoas.
O sistema de Lentes Nikon ainda é jovem, entretanto, você pode ter que pegar o Adaptador de Montagem Nikon FTZ e uma Lente DSLR às vezes. A Nikon não lançou uma lente macro dedicada para o sistema Z-Mount ainda. Isso mudará no futuro, mas é uma preocupação se você estiver comprando hoje, especialmente devido à falta geral de suporte de Lentes de Terceiros para o sistema de montagem Nikon Z.
Para DSLR, os modelos básicos da Nikon oferecem mais apelo para fotógrafos com um orçamento maior em comparação com o que você pode obter da Canon. Apesar de não receber tantos elogios, a Nikon D3500 é uma Câmera DSLR tão boa quanto você encontrará por uma valor relativamente baixo. Você pode subir na cadeia de preços para obter um foco mais rápido e mais recursos. A linha de DSLR DX são as mais avançada da Nikon, a Câmera Nikon D500 foi certamente uma decepção para alguns, mas oferece um Foco incrivelmente rápido e preciso.
A linha de DSLR Nikon Full-Frame são umas das favoritas dos profissionais e você não deve se esquecer delas se preferir um visor ótico. A recente a Nikon D780 é uma escolha especialmente atraente, já que a experiência fotográfica ao usar o seu display traseiro é quase exatamente a mesma que a Nikon Z 7II, completa com foco de detecção de fase no sensor quase perfeito.
E a linha de Lentes Nikon é uma das mais fortes que existe. Existem opções de lentes Ultra-wide e de Fish-Eye em uma extremidade de espectro, e Teleobjetivas exóticas na outra. E ao contrário da montagem Nikon Z mais recente, as opções lentes de terceiros são amplas ao comprar com as de montagem F.
Quanto a questão de Flash, os Flashes Nikon Speedlight e Flashes i-TTL de terceiros compatíveis podem ser usados em toda a linha de Câmeras Nikon, independentemente do sistema de Montagem da Lente ou Formato do Sensor.
MTF Micro Quatro Terços (Olympus, Panasonic, entre outros..)
Muitos usam Padrão de Lentes MTF Micro Quatro Terços M/43
O movimento moderno das Câmeras Mirrorless começou com o MTF Micro Quatro Terços usado com as siglas M4/3, um empreendimento conjunto da Olympus e da Panasonic. O formato do sensor é um pouco menor do que os outros, então as distâncias focais devem ser um pouco menores para obter visualizações de grande angular, mas também significa que existem muitas opções compactas disponíveis.
Certamente, existem algumas limitações que vêm com o sensor menor – até o momento, a resolução mais alta que vimos em uma Câmera MTF é de 20MP, e o formato menor significa que você precisa usar grandes Lentes f/1.2 para capturar imagens com um plano de foco muito fino, quando uma Lente f/1.8 barata renderá resultados semelhantes em uma Câmera Full-Frame.
O bokeh não é o melhor para a maioria das pessoas. Uma Câmera MTF M4/3, para quem valoriza um kit leve, talvez seja uma melhor opção. Há também a proposta de custo. Mesmo no nível básico, é fácil encontrar câmeras com gravação 4K e estabilização corporal, e por um pouco mais de dinheiro você também pode obter uma câmera com proteção contra intempéries muito forte.
Os modelos da Olympus tendem a enfatizar recursos para todos os climas e estabilização. Ele começou a adicionar alguns recursos computacionais para imagens de longa exposição e multi-shot, e tem uma enorme biblioteca de lentes. As Câmeras Mirrorless Panasonic, especialmente a série GH, como a Panasonic GH5, são as queridinhas do mundo do vídeo, graças ao suporte inicial para vídeo 4K. Existem muitas Lentes Panasonic também, vendidas sob a bandeira da Lumix, e as lentes são compatíveis entre si.
Há algum apoio de outras pessoas também. A Sigma faz algumas Lentes Prime de foco automático para o sistema, o mesmo trio de Lente F1.4 para sistemas Mirrorless concorrentes, e você pode obter lentes de foco manual da Rokinon, Meike, Sirui, Venus Laowa entre outros.
O futuro da Olympus está em fluxo – está em processo de venda e, embora o futuro proprietário JIP tenha declarado que planeja continuar com as linhas de câmeras existentes, só o tempo dirá.
L-Mount Alliance ainda será um novo padrão da indústria ?
O padrão de montagem de lentes, L-Mount Alliance é uma aliança entre a Leica, Panasonic e Sigma. A Leica é uma das marcas fotográficas lendárias e está mais intimamente associada às suas Câmeras Rangefinder, de imagem dividida: um mecanismo de foco de detecção de alcance que permite ao fotógrafo medir a distância do assunto e capturar imagens com foco nítido, que usam uma Montagem M-System de foco manual. As mais recentes são as Rangefinder Leica M10 Monochrom e a Leica M10-R.
Há também um sistema mais amigável ao consumidor, com suporte para foco automático. A montagem L-Mount foi lançado em 2014, mas viveu em relativa obscuridade por anos. Isso mudou em 2018, com a Panasonic e a Sigma contratando o suporte para suas câmeras.
Desde então, a montagem em L-Mount ganhou um pouco de tração. Você pode comprar um modelo top de linha como a Leica SL2 Mirrorless ou optar por algo que seja competitivo com outras Câmeras Full-Frame em termos de preço, como a Panasonic Lumix DC-S1 Mirrorless ou Sigma FP Mirrorless.
As lentes da Leica custam tanto quanto você esperaria, mas as que usamos estão à altura de seu pedigree. Panasonic e Sigma oferecem boas opções e estão em crescimento, todas com Formato Full-Frame. Também existe alguns de modelos e lentes APS-C, todos elas da Leica. Não vimos nenhum indicador de que a Panasonic e a Sigma desenvolverão algo menor que Full-Frame, especialmente com a Panasonic continuando seu suporte para o formato de sensor MTF menor, abordado em detalhes mais tarde.
O sistema L-Mount tem algum apelo especial para criativos que trabalham principalmente com vídeo. Inclui modelos que gravam 4K com qualidade RAW – a Sigma FP Mirrorless – e a Mirrorless Panasonic DC-S1H com certificação Netflix, com vídeo de 6K e fotos de 24MP.
Existe uma área em que não é tão competitivo: fotografia de alta velocidade. Até o momento, todas as Câmeras L-Mount usam tecnologia de autofoco de detecção de contraste e não são tão adeptas do rastreamento de alta velocidade quanto as concorrentes com detecção de fase. Se você precisa de uma câmera que rastreia imagens a 10qps ou mais rápido, a montagem em L-Mount não será adequada.
Ricoh Pentax
Lentes Pentax K Mount
Pentax, uma marca da Ricoh, é um nome reconhecível para fotógrafos que já existem há tempo suficiente para se lembrar de como era a vida antes do autofoco. Ele continuou na era digital, com modelos de Câmeras Digitais que suportam sensor APS-C e Full-Frame. Ele até se envolveu com as Câmeras DSLR de médio formato, série Pentax 645.
As Câmeras Pentax APS-C e Full-Frame usam a Montagem K, que remonta a 1975. Por causa dessa continuidade, você pode usar quase qualquer Lente K-Mount com DSLRs digitais modernas. Claro, muitas lentes serão limitadas ao foco manual.
Embora as Câmeras Pentax ofereçam alguns recursos sólidos, incluindo vedação contra intempéries até mesmo em preços muito acessíveis, elas ficam atrás da concorrência em outras áreas. Nenhuma suporta 4K e o foco automático não corresponde ao que você pode obter de uma DSLR Canon ou Nikon, muito menos uma Câmera Mirrorless.
A marca tem seus devotos, mas já se passaram alguns anos desde que vimos uma nova Câmera Pentax, tornando-a uma recomendação mais difícil para fotógrafos que investem em um novo sistema. Os fotógrafos que desejam equipamentos robustos para todos os climas com lentes de alta qualidade, mas leves, são muito mais atendidos pelo Sistema X-Mount da FujiFilm hoje.
A Ricoh promete lançar uma Pentax SLR nova e atualizada ainda este ano. Já foi visto novos modelos em feiras de negócios. Isso pode nos fazer mudar de opinião, mas por enquanto, as Câmeras Pentax são mais adequadas para fotógrafos já entrincheirados no sistema.
Você é a sua Melhor Foto
Há muito a se considerar ao comprar uma Câmera Digitais com Lentes Intercambiável, principalmente se pensarmos em Mirrorless ou DSLR. Se você espera pegar a fotografia como um hobby, não demorará muito para que você esteja ansioso para ir além do zoom inicial. Embora cada sistema cubra o básico, você pode encontrar um que seja mais adequado às suas necessidades e orçamento do que os outros.
Você também vai querer pensar sobre o formato do sensor. Se você adora imagens com muito desfoque de fundo ou fotos com resolução ultra-alta, gostará mais de uma Câmera Full-Frame do que de um modelo APS-C ou MTF. Por outro lado, nas APS-C você pode encontrar um sensor menor mais adequado se preferir um kit leve para caminhadas e viagens.
Você pode descobrir que escolher um modelo das três grandes – Canon, Nikon e Sony – é o que melhor atende às suas necessidades e desejos. Mas vale a pena explorar todas as suas opções, principalmente em lentes. Você pode encontrar um sistema de câmera que se encaixa perfeitamente, caso deseje conhecer algumas modelos de Câmeras Mirrorless ou DSLR e lentes de diversas marcas, acesse nossa Loja online, eMania Foto e Vídeo.
O empreendedorismo digital cresce à medida que aumenta o acesso à internet. Saiba o que você precisa para abrir uma empresa online e começar o seu próprio negócio digital em 2021!
Quando planejamos adquirir uma câmera com lentes intercambiáveis, algo primordial a ser considerado é o tamanho do sensor. E é nessa hora que bate aquela dúvida: “qual sensor escolher?”. Mas antes de pensarmos em optar por um ou outro formato, vamos entender primeiro as características e as diferenças entre eles, assim como a função de cada um.
Para aprimorarmos os conhecimentos no universo da fotografia é importante termos um pouco de sensibilidade e olhar atento ao mundo ao nosso redor, em busca de boas referências de profissionais experientes – dessa forma, iremos formar nossas próprias concepções, entendendo o que é preciso para ingressar na carreira. Outro ponto importantíssimo é saber escolher quais equipamentos atendem melhor às nossas necessidades diárias.
O sensor da câmera é um chip fotossensível que funciona da seguinte forma: essa superfície sensível capta toda a luz que adentra à camera através da lente e gera uma imagem digital durante esse processo. De forma resumida, o sensor captura luz para criar uma imagem de forma semelhante à retina dos olhos.
Antes das câmeras mirrorless, eram muito utilizados nas câmeras DSLR’s, principalmente, dois tamanhos de sensor: APS-C (menor que 35 mm) e Full frame (equivale a 35 mm). Tendo em vista as útlimas décadas, diversos outros formatos também apareceram em câmeras mirrorless, embora sejam menos populares – assim como a Micro 4/3, que evita o conflito entre APS-C / FF e traz suas vantagens.
A partir das câmeras digitais, esses sensores proporcionam praticidade devido à possibilidade de mudar a sensibilidade ISO. O sensor Full Frame tem o tamanho equivalente ao sensor da câmera de filme analógico; dessa forma, é possível capturar mais luz utilizando um ISO mais alto. Em situações onde há baixa luminosidade (fotos noturnas, por exemplo) essa sensibilidade é um fator muito prático e benéfico.
O sensor Full frame também tem a capacidade de gerar uma imagem maior, comparada ao tamanho da imagem de um sensor APS-C, que registra uma parte inferior em relação à imagem capturada pela lente – gerando um fator de corte nas bordas do quadro (“fator de crop”), porém ganha um aumento em sua distância focal.
Já os sensores micro 4/3 têm o tamanho bem reduzido se comparado aos sensores APS-C e Fullframe – o que não altera na qualidade de resolução da imagem. Para obter um melhor resultado com esse tipo de sensor, pode ser necessário utilizar com mais frequência o recuo de câmera em relação ao objeto a ser fotografado.
Os sensores Fullframe têm as dimensões equivalentes às dimensões de filme de 35 mm, obtendo 36 mm de largura e 24 mm de altura – formato mais utilizado na era da imagem em movimento. Ideal para fotografar em locais mais escuros. Este tipo de sensor não possui fator de corte, portanto, não modifica o campo de visão previsto em relação à distância focal que for utilizada na lente. Ele também oferece uma proporação de 3:2.
Os sensores APS-C são menores que os Fullframe e têm em média 23,7 mm de largura e 15,7 mm de altura. Porém, esse tamanho pode variar de acordo com cada marca; os sensores da Canon, por exemplo, são um pouco menores, medindo aproximadamente 22,3mm de largura e 14,9mm de altura – este tamanho se enquadra no formato 3:2, pois a largura é 1,5x maior do que a altura (resultando na mesma proporção em relação aos sensores que obtêm o quadro completo). Levando em conta a média do tamanho de um sensor APS-C, o fator de corte equivale a 1.5 ou 1.6 e o campo de visão é menor (em média 50 ou 60%) que um sensor Fullframe – não perde a resolução, apenas diminui a área de enquadramento.
Os sensores micro 4/3 têm em média 17,3 mm de largura e 13 mm de altura, com uma proporção de 4:3, como já diz no nome. O campo de visão desse sensor equivale basicamente à metade tamanho do campo de visão de um sensor Fullframe e o fator de corte mede aproximadamente 2 – a largura desse tipo de sensor é 1,33x maior que a altura do mesmo.
Qual sensor devo escolher?
Tendo como base o aspecto financeiro, os formatos micro 4/3 e APS-C são mais vantajosos para pequenos orçamentos, pois o custo é menor. Porém, câmeras com o sensor Fullframe também podem ser adquiridas por um valor regular em lojas de equipamentos usados ou seminovos. Os tamanhos padrões desses sensores e a frequência com que as câmeras e as lentes podem ser reutilizadas/trocadas garantem ofertas que se enquadram orçamentos mais modestos e equipamentos com uma boa qualidade, às vezes semelhante a produtos nunca utilizados.
No que diz respeito ao formato e ao propósito de cada formato, não há apenas uma possibilidade para um determinado tipod e foto. É possível utilizar qualquer um desses sensores para fotografar retrato, paisagem, esporte ou vida selvagem; não existe uma regra que determina qual sensor deve ser utilizado para cada proposta. O tamanho do sensor da câmera fica à critério do gosto, do planejamento e do orçamento do profissional.
Qualquer um desses formatos poderá proporcionar ao fotógrafo um trabalho magnífico e de boa qualidade. A maioria das câmeras e lentes podem garantir uma boa resolução, sejam elas mirrorless ou DSLRs. Um equipamento de qualidade proporciona uma facilidade e um conforto maior para quem o utiliza; mas o que faz a diferença no mundo fotográfico não é apenas o equipamento, mas sim o conhecimento, a técnica, o olhar e a experiência do fotógrafo. A partir daí, levamos em conta a marca, o visor, a tela, a duração da bateria, as dimensões, o peso e muitas outras funções e utilidades das câmeras – não apenas o tipo de sensor.
As novas Lentes AnamórficasSirui de 50mm foram projetadas especificamente para atender a cineastas e videomakers que desejam criar imagens cinematográficas widescreen, mas não têm orçamento para isso. Ela apresenta um design pequeno, leve e robusto, abertura F1.8, fator de compressão de 1,33X, proporção de tela widescreen 2,4: 1.
O que são Lentes Anamórficas?
O formato anamórfico é a técnica de cinematografia para tirar uma imagem widescreen em um filme padrão de 35mm ou outra mídia de gravação visual com uma proporção de aspecto nativa não widescreen . Também se refere ao formato de projeção no qual uma imagem distorcida é “esticada” por uma lente de projeção anamórfica para recriar a proporção de aspecto original na tela de visualização.
Essas lentes afetam diretamente como as cenas são projetadas no sensor da câmera e foram inicialmente criadas para que uma imagem mais larga pudesse se encaixar dentro dos limites físicos da película.
Lentes Anamórficas e Esféricas
Nas produções geralmente são utilizados dois tipos de lentes: esféricas e anamórficas. Esféricas são as mais comuns e o formato de lente assumido como padrão, elas projetam a imagem no sensor sem afetar sua proporção na tela. no entanto, as lentes anamórficas projetam uma versão da imagem que é comprimida a partir de uma base mais longa, geralmente seguindo um fator de dois. Portanto, lentes anamórficas precisam passar por uma “descompressão”, seja na pós-produção ou no projetor de exibição para que possam ser exibidas da maneira correta.
As lentes anamórficas foram inicialmente criadas para que uma imagem mais larga conseguisse ser inserida em toda a área da película 35mm. Caso contrário ela teria sempre sua base e topo cortados do quadro e seria necessário eliminar isso utilizando máscaras no projetor.
Estas lentes, portanto, melhoraram de certa forma a qualidade da imagem, tanto por aumentar a resolução vertical quanto pela redução de grãos. Com a invenção do formato “Super 35mm” houve uma diminuição na diferença entre lentes esféricas e anamórficas, pois este formato entrega uma área horizontal maior por não conter a faixa de áudio.
Lente anamórfica vale a pena?
Tudo mudou quando uma empresa conhecida por seus tripés, a Sirui, anunciou o lançamento de suas Lentes Anamórficas 50mm f/1.8 em 2019. De repente, isso permitiu que jovens cineastas independentes e de baixo orçamento obtivessem aquele visual anamórfico que conhecemos e amamos por uma fração de o custo.
A lente é construída com a mesma liga de alumínio e possui uma abertura de dez lâminas desclassificada com um longo alcance de foco, uma reminiscência de lentes de cinema de última geração.
Após um longo atraso devido aos regulamentos de bloqueio, consegui colocar em minhas mãos a primeira remessa que chegou aqui no Brasil. Embora o tamanho da lente possa parecer inexpressivo para alguns, ela produz uma relação de aspecto de 2,4: 1 e um aumento colossal de 33% no campo de visão horizontal. Portanto, o que você obtém é um equivalente APS-C de uma lente de 37,5mm.
A grande abertura de f/1.8 permite que o usuário fotografe com pouca luz e mostre o belo bokeh oval que diferencia as lentes anamórficas de seu kit de lentes padrão. Em resumo. o grande lance do anel de foco manual irá garantir que você possa ajustar o foco suavemente enquanto se imagina como o próximo Larry Nielsen. Infelizmente, se você possui uma câmera Canon ou Nikon, você está sem sorte. Essas lentes são feitas especificamente para montagens M4/3, X-Mount da Fuji e E-Mounts da Sony. Mesmo se você encontrar um adaptador que se adapte à sua Sony a7 IIIMirrorless, você ainda será forçado a filmar no modo APS-C para evitar vinhetas. E se você estava planejando fazer grandes planos, a distância mínima de focagem desta lente é de 0,85m, o que significa que você deve estar à distância de pelo menos um braço antes de você ‘
Ótimo para pouca luz e profundidade de campo rasa em f/1.8
Abertura Manual Declicked**
Lance de foco longo
** O anel de abertura pode ser girado livremente sem clicar.
Pontos negativos:
Uma pequena aberração cromática ao fotografar em f/1.8
Não se destina a câmeras full-frame.
Distância mínima de foco de 0,85m
Se você não pode gastar muito com essa lente, existem alternativas mais baratas. Os filtros anamórficos provaram ser bastante popular. Usar uma lente com uma distância focal maior em uma abertura totalmente aberta oferece resultados agradáveis, mas alguns podem argumentar que você ainda está adicionando uma camada extra de vidro na frente da lente, o que pode resultar em uma imagem mais suave.
De um design de lente usado principalmente para detectar o inimigo em tanques, a ser utilizado em filmes de Hollywood de alto orçamento, as lentes anamórficas certamente percorreram um longo caminho. E com a tecnologia de hoje se tornando cada vez mais acessível, isso me faz pensar que tipo de impacto essa lente terá na indústria cinematográfica. Com a Sirui anunciando uma nova lente anamórfica 35mm, disponível através do site da fabricante , a acessibilidade de suas lentes inundará o mercado e barateará a estética anamórfica, ou irá realizar os sonhos de um jovem cineasta?
Você usa lentes anamórficas? Você possui uma Lente Sirui? Compartilhe suas ideias na seção de comentários abaixo.
O Microfone de Lapela Sony ECM-44B Omnidirecional com Conector XLR é um Microfone Lapela extremamente excepcional, robusto e funcional. Se está procurando um Microfone Lapela XLR de alta qualidade para gravações de vídeo, mas ainda tem um orçamento limitado, o Lapela Sony ECM-44B Omnidirecional é uma boa escolha.
O Microfone Lapela Sony ECM 44B é tão comum em certos círculos do mundo da Produção de Vídeo Profissional, você pode ter a impressão de que é o único microfone desse tipo, mas é claro que não é. Ele é popular porque faz um trabalho fantástico, e não deixa você endividado.
Este é um Microfone Lapela Omnidirecional Sony, pequeno que pode ser facilmente preso a camisa de alguém e se tornar imperceptível. Os Microfones de Lapela são bons para fazer vídeos porque, essencialmente, desaparecem na sua filmagem. O melhor Microfone Profissional a ser usado para uma pessoa falando em frente à Filmadora, como entrevistas, Shows, Cultos, é o de Lapela.
Uma das razões pela qual o Microfone de Lapela Sony ECM-44B XLR é barato é porque ele depende de uma Pilha AA para energia. Mantê-lo alimentado por uma Pilha e não transformá-lo Microfone com Alimentação Phantom Power* ajuda a manter seu custo baixo. Usar uma Pilha AA certamente não é difícil ou limitante de forma alguma. Um Pilha dura muito tempo dentro do Lapela Sony ECM 44B, então você não precisa se preocupar com um enorme orçamento de bateria. *Microfone com Alimentação Phantom Power é aquele que usa energia direto do Equipamento no qual está conectado.
O Microfone de Lapela Sony ECM-44B Omnidirecional é muito resistente e oferece um som limpo. Muitos usam por anos sem ter nenhum problema no equipamento. Se a Pilha estiver fraca, o sinal de áudio também ficará fraco, por isso é importante sempre ter Fones de Ouvido para que você possa ouvir o som enquanto ele é gravado. Geralmente a Pilha AA precisa ser trocado cerca de uma vez por mês, mas sempre carregue Pilhas Sobressalentes porque, quando a bateria fica fraca, ela precisa ser substituída imediatamente.
O Microfone de Lapela Sony ECM44B tem uma Conexão XLR, portanto, para usá-lo, é necessária um equipamento com uma Conexão XLR ou um Adaptador XLR para plugue estéreo.
Lembre-se de que nem todas as Filmadoras têm entradas XLR para Microfones e as Filmadoras Menores que têm entrada com Plugue estéreo P2. Se for essa a sua situação, você pode usar um Cabo Adaptador XLR x P2 TRs que pode ser comprado diretamente na eMania Foto e Vídeo.
Transdutor: Condensador de eletreto
Padrão Polar: Omnidirecional
Resposta de frequência: 40Hz – 15kHz
Faixa dinâmica (típica): 90dB
A relação sinal-ruído: 62dB, (@ 1kHz)
Nível máximo de entrada de som: 122dB, (@ 1kHz, 1% THD)
Requerimentos poderosos: Bateria ‘AA’ (1,5 V DC) apenas com alimentação de bateria, não aceita alimentação fantasma
Impedância de saída: 250 Ohms, (+/- 20% (1kHz) Balanceado)
Conectores de saída: XLR 3 Pinos
Aplicação: Rádio, Televisão e Transmissão Broadcast e muito mais.
Cabo: 3 Metros
Dimensões do Microfone: 14.5 x 8.5mm
Peso: 120g
Confira este Vídeo do Unboxing do Lapela Sony ECM-44B
No geral, osDisparadores de FlashPixel King funcionam como anunciados. Eles são mais convenientes do que os acionadores de rádio somente manuais e são uma pechincha relativa em comparação às alternativas TTL baseadas em rádio.
O Rádio Flashsem fio Pixel King é composto de um transmissor e um receptor. O transmissor fica na sapata da câmera enquanto o receptor se conecta ao seu flash. São fornecidos cabos para conectar o receptor a um estroboscópio e a outro acessório de luz compatível (consulte a seção sobre acessórios abaixo para obter mais detalhes).
De fato, existe um modeloPixel King para Canon , Nikon e Sony, já que o sistema TTL flash de cada fornecedor é único. O modelo da Canon foi lançado primeiro, por isso é um pouco mais fácil de se encontrar.
Você deve comprar um receptor para cada flash que deseja controlar fora da câmera. Existem muitos fornecedores que vendem pacotes com um transmissor e vários receptores. Se você é paranoico em relação a falhas no equipamento, pode querer um transmissor e um receptor extras, mas seus custos começariam a aumentar
Tamanho, peso e qualidade de construção
Uma coisa que notei imediatamente é que as unidades Pixel King são bastante grandes. Você pode ver minha comparação abaixo, ao lado de uma câmera Canon PowerShot. Eles são, no entanto, extremamente leves, mesmo com duas pilhas AA. Eles são tão leves que quase parecem baratos, mas a qualidade da construção é bastante razoável no geral.
A operação do Pixel King é bastante direta. Há um botão liga/desliga no lado direito, um botão para verificar/alterar grupos e outro botão para verificar/alterar o canal de rádio.
Quando você anexa o flash na sapata, não há nada para definir no flash. Ele acha que está na sapata da sua câmera. Não há necessidade de colocar as unidades no modo Slave, definir grupos ou escolher canais. Tudo isso é tratado pelo receptor Pixel King.
Na parte inferior de cada unidade, há um pé de montagem padrão com um pino de trava. Possui mecanismo de travamento com parafuso, para que possa ser firmemente preso. A base inclui um soquete de parafuso de ¼” para fixação direta a qualquer tripé padrão ou suporte de luz sem um adaptador de sapata fria.
Transmissor e Receptor Pixel King
Grupos Flash
O lado direito de cada receptor possui LEDs que indicam a atribuição de grupo do receptor (A, B ou C). O grupo designado pode ser alterado rapidamente pressionando o botão dedicado “GP Set”. Novamente, você não coloca o flash no modo “Slave” – basta ligá-lo e mantê-lo no modo padrão.
Também é possível encontrar uma configuração de grupo no transmissor para que você possa configurar rapidamente um subconjunto dos grupos a serem acionados (ou seja, caso deseje omitir um rapidamente). O transmissor suporta todas as combinações possíveis: A, B, C, A + B, B + C, A + C e A + B + C.
Canais de Rádio
As luzes “L1”, “L2” e “L3” no lado esquerdo das unidades permitem configurar um dos sete canais de rádio disponíveis. Eles existem para evitar sinais conflitantes de usuários próximos do Pixel King ou de outros dispositivos interferentes na faixa de 2,4 GHz. Desde que os LEDs do lado esquerdo correspondam a todas as unidades, eles se comunicarão. A mudança de canal é feita pressionando o botão “CH Set” dedicado repetidamente.
Pixel Radio Range
Embora não tenha sido testado por mim, o alcance declarado das unidades é de 100 metros (mais de 325 pés). Eles funcionam na faixa de 2,4 GHz como o telefone sem fio e são digitais em suas comunicações. Dado esse alcance, eles raramente devem falhar sob uso normal e enviarão facilmente seus sinais através da parede da sua casa ou estúdio.
LED indicador de status
Uma luz de status LED multicolorida na parte traseira das unidades indica quando elas estão em modo de espera (vermelho) ou se comunicando ativamente umas com as outras (azul intermitente). Graças a uma atualização recente do firmware, ela também informa um estado de bateria fraca (acho que deve estar piscando em vermelho, mas ainda não o vi).
Baterias
Uma grande comodidade é que o Pixel King usa pilhas AA padrão (2 cada). Isso simplifica a embalagem de baterias extras, já que alguns flashes também usam pilhas AA. De acordo com o manual, o transmissor e o receptor funcionarão por 300 e 200 horas, respectivamente, enquanto estiverem em espera (com base em baterias recarregáveis de 1.2V 2400mAH).
Feixe de assistência ao foco
Na parte frontal do transmissor, você encontrará um feixe de auxílio ao foco, que é uma simples luz LED branca. Acende quando você pressiona o obturador até a metade para ajudá-lo a obter o foco com pouca luz. Provavelmente não é tão ideal e eficaz quanto a luz infravermelha na maioria dos flashes, mas é melhor que nada.
Vale a pena notar que, quando você pressiona o obturador até a metade, o receptor diz aos flashes para iluminar os feixes de assistência de IR. Se seus flashes estiverem apontados da maneira certa, isso também poderá ajudá-lo a se concentrar.
Conector do soquete Pixel King
O transmissor e o receptor estão equipados com um soquete padrão do setor. No transmissor, é usado para receber um sinal de disparo, enquanto no receptor, é usado para enviar o sinal para um estroboscópio conectado (ou seja, em vez de usar a sapata). Consulte a seção de acessórios abaixo para obter mais detalhes sobre o uso desse soquete e dos cabos do adaptador incluídos.
Porta Mini-USB
Ambas as unidades também possuem uma porta mini-USB padrão que permite atualizações de firmware. Parece que o Pixel King lança atualizações regularmente e isso é um bom sinal.
Sapata quente do transmissor
Há um ponto quente no transmissor e você pode pensar que pode colocar o flash lá – mas não pode. Eu acho que é para algum acessório futuro da Pixel. O manual declara que é “apenas para uso com N-ETTL (controlador de potência do flash)”. Não tenho certeza do que é isso (se você souber, me avise). Na verdade, você não poderá combinar o flash na câmera e fora dela. Se você tiver dois flashes, compre um receptor extra.
Como mostrado acima, você pode ver o mini suporte incluído em cada receptor. O pé que veio com o seu flash provavelmente será suficiente, mas este provavelmente é um pouco mais estável.
O transmissor e os receptores vêm com uma alça de mão. A caixa inclui uma bolsa com zíper de vinil (não mostrada). As correias das mãos não são tão úteis, pois você não carrega essas unidades na mão como uma câmera de apontar e disparar. Deixei o meu, mas eles atrapalham, então provavelmente os tirarei em breve.
Cada receptor também vem com os dois cabos adaptadores para permitir o acionamento de dispositivos que não cabem na sapata. Não há comunicação TTL neste momento, mas você pode disparar praticamente qualquer estroboscópio ou outra unidade de flash com um dos dois conectores fornecidos.
Acima: Trava de parafuso PC para P2 de 3.5mm
Acima: Trava de parafuso PC para P2 de 6.35mm.
Pixel King: Recursos e Compatibilidade
Quando conectado a uma unidade de flash compatível, o Pixel King oferece os seguintes recursos principais:
O disparo de seus flashes por rádio dentro de um raio de 100m (mais de 325 pés)
Medição de flash E-TTL sem fio (limitada a uma configuração de energia para todos os flashes, taxas não são permitidas)
Compensação da exposição do flash no modo E-TTL
Bloqueio de exposição do flash no modo E-TTL
Configurações manuais de energia do flash (nível de energia exclusivo para até 3 grupos de flash)
Todas as opções de sincronização do obturador: 1ª cortina, 2ª cortina e sincronização de alta velocidade
Sincronização de alta velocidade até 1/8000 segundo
Controle de zoom do flash (zoom “automático” e manual)
De acordo com o manual, o receptor Pixel King também é compatível com as seguintes disparadores de flash de terceiros e seus recursos TTL:
Metz
Sigma
Sunpak
Nissin
Para os proprietários de câmeras Canon com flashes da série “EX II“, você obtém a maior vantagem adicional do controle na câmera através do menu “Controle do Flash” existente. Pelo que entendi, não existe esse menu na Nikon, portanto, esse não é um recurso do Pixel King para a Nikon. Não sei ao certo quais são as limitações da Sony – se você souber, deixe um comentário.
Limitações de recursos
O manual do Pixel King afirma claramente que tem algumas limitações e são as seguintes:
Não há suporte para proporções no modo E-TTL (por exemplo, você não pode especificar 2: 1 para A: B)
Não é possível misturar modos E-TTL e manual ao mesmo tempo
Incompatibilidade com o sistema de acionamento de flash óptico embutido da câmera (obviamente)
Não possui suporte para bracketing de exposição do flash
Não há controle na câmera das configurações de flash sem as unidades de flash “EX II”
Infelizmente não há suporte para flash estroboscópico
A sapata integrada do transmissor não pode aceitar um flash
Controle manual vs. TTL
Muitas pessoas que conheço e fotógrafos que sigo on-line se consideram “estrobistas”. Isso significa que eles são donos de pequenas unidades de flash para iluminação avançada fora da câmera. A maioria dessas pessoas faz todo o trabalho com configurações manuais de energia nos flashes e usa gatilhos de rádio apenas para disparar os flashes. Eles costumam contar com medidores de luz para avaliar a exposição correta.
Esses estrobistas ignoram facilmente os benefícios dos disparadores Pixel King, pois não precisam ou desejam a medição de flash “TTL”. Eles vão comprar algo mais barato, como os gatilhos de rádio das marcas Cactus ou Yongnuo.
O que essas pessoas podem ignorar é que os disparadores habilitados para TTL significam que eles falam o idioma do flash bidirecional proprietário da câmera. É a engenharia reversa deste protocolo que permite que as unidades se integrem profundamente à câmera. Os proprietários de flashes da série “EX II” da Canon obtêm a vantagem adicional do controle de flash total no menu da câmera (isso não é trivial).
Modo Manual
No modo manual, você pode definir a configuração de energia de cada grupo de flashes sem nunca tocar nas armas de flash. Você também pode definir a 1ª cortina, a 2ª cortina ou a sincronização de alta velocidade remotamente e também alterar o nível de zoom do flash … tudo remotamente.
Essa comunicação extra também pode ajudar o Pixel King a atingir uma velocidade máxima de sincronização de 1/8000 de segundo. Um PocketWizard Plus III, por exemplo, atinge o máximo de 1/250 segundos. e os gatilhos Cactus v5 têm no máximo 1/1000 segundos.
Para mim, a capacidade de definir os níveis de energia manual na câmera para cada grupo é um grande benefício. Nunca terei atravessado a sala ou alcançarei minha lança para acessar a parte traseira da unidade de flash e mudar de potência. Eu posso experimentar rapidamente a partir da câmera e me adaptar às mudanças nas condições sem fazer as pessoas esperarem.
É claro que aprecio os recursos TTL e 1/8000 segundos. sincronização de alta velocidade. Acho que vou usá-los principalmente enquanto estiver ao ar livre (ou seja, menos como um cenário fixo de estúdio). Sempre que a distância do sujeito ao flash muda constantemente, o TTL evita muitos aborrecimentos. Quando estiver ao ar livre, seu flash é frequentemente usado como uma luz de preenchimento e deve ser usado com altas velocidades do obturador. Quero que meu flash disparador acompanhe-me, não me limite.
Para ter uma ideia de como é realmente o controle “na câmera”, assista a este pequeno vídeo que encontramos. Ele passa por algumas das opções que você obtém com o Pixel King em uma Canon 7D e dois flashes “EX II” (um 580EX II e um Flash Canon 430EX II).
Fraquezas gerais dos disparadores Pixel King
A maior fraqueza dos Pixel King é a falta de suporte de proporção no modo E-TTL. Seria incrível se você pudesse definir uma proporção A: B como 2: 1 (ou seja, mais uma parada de luz do flash “A” em relação ao flash “B” enquanto todos os níveis de energia ainda estiverem definidos automaticamente). Não é um item obrigatório para mim, mas é o maior item que falta. Talvez uma atualização de firmware conserte isso, mas acho que é uma grande limitação do design deles.
Fora isso, as fotografias profissionais provavelmente prefeririam que as unidades fossem “transceptores”. Isso significa que uma unidade pode ser tanto um transmissor quanto um receptor, conforme necessário. Isso facilita a preparação para falhas no equipamento, pois você só precisa comprar uma unidade extra para fins de backup. Como está agora, você teria que comprar um transmissor e receptor extra para cobrir suas bases.
Uma questão menor para mim é o tamanho das unidades. Eles são leves, mas não são terrivelmente compactos. Eu gosto que eles usem pilhas AA padrão, mas tenho certeza de que elas podem ser reduzidas com um pouco mais de engenharia. Ficaria bem melhor se eles usassem pilhas AAA em vez de AA.
E, finalmente, o Pixel King grita “Made in China” quando você lê o manual que é um pouco difícil de entender, (foi traduzido automaticamente?). Tirei um print de uma página do manual desdobrável para que você possa entender o que quero dizer.
O Pixel King possui manual em Inglês
Alternativas compatíveis com TTL
O Pixel King tem um antecessor chamado “Pixel Knight”. É menor que o rei, mas acho que é menos capaz no geral. Ele também usa baterias descarregadas que eu definitivamente evitaria.
Além do Knight, existem opções que não são de pixel, se você quiser comparar os disparadores de flash compatíveis com TTL no mercado hoje. Você verá, no entanto, que a maioria das outras marcas é muito mais cara (elas estavam fora do meu orçamento, com certeza).
No geral, eu amo ter disparadores de rádio. Eu me cansei do sistema óptico embutido da Canon e de seus erros de ignição com bastante facilidade. No exterior, o sistema óptico fica inutilizável e você pode esquecer de se colocar embaixo ou na frente dos flashes. Os gatilhos baseados em rádio simplesmente não falham, pois a linha de visão não é necessária.
Uma mudança para gatilhos baseados em rádio geralmente significa desistir do controle TTL e na câmera. Felizmente, a Pixel King apresenta uma opção acessível, baseada em rádio e capaz de TTL. As unidades Canon, quando usadas com os flashes da série EX II, devolvem o controle na câmera.
Embora não seja perfeito e não possua taxas TTL, eu ainda recomendaria fortemente o Pixel Kings para qualquer pessoa que considere um gatilho de rádio mais básico.
Se você tiver disparadores baseados em rádio, deixe-me saber qual comentando nesta postagem. Se você tiver um gatilho de rádio compatível com TTL, gostaria muito de saber sobre sua experiência.