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Confira nossas dicas e entenda como é possível oferecer um atendimento de qualidade no processo de compra para fidelizar clientes e evitar solicitações de reembolso.
Se existe um elemento que pode atrapalhar (e até mesmo inutilizar) uma boa imagem feita por sua câmera fotográfica é aquela sombra intensa que deixa o rosto ou partes importantes do seu cenário bastante obscuras. Influenciando, assim, diretamente na questão de como a sua fotografia pode ser interpretada ou mesmo a sua intenção em expor o trabalho.
A remoção de sombras em determinados cliques pode ser feita com a expertise em programas de edição com alta tecnologia, mas sempre encontrarão sérias dificuldades mediante a impossibilidade de controlar, com a capacidade desejada, a luz natural. Um determinado ângulo, outros elementos do cenário, são muitas as coisas que podem atrapalhar nesse sentido e fazer com que o clique ideal de suas lentes seja consideravelmente mais trabalhoso em ambientes externos.
Para fazer com que esse obstáculo seja algo cada vez mais parte do passado, uma parceria entre o Google e a Universidade da Califórnia desenvolveram um mecanismo baseado em inteligência artificial capaz de fazer, com alto grau de precisão, a remoção de sombras. A pesquisa foi batizada justamente de Manipulação da Sombra em Retratos (Portrait Shadow Manipulation).
Basicamente, o funcionamento do sistema de inteligência artificial funcionaria detectando o nível de sombra existente em outros objetos que não foram afetados pela obscuridade do trecho que se pretende clarear e, com isso, consegue fazer uma espécie de reconstrução da imagem. Preservando, inclusive, um impressionante grau de naturalidade da imagem mesmo em se tratando de um processo artificial.
Os pesquisadores responsáveis por esse projeto mencionaram também que, além da remoção de sombras mais agressivas, o programa também pode auxiliar no processamento de imagens que já passaram por outros algoritmos de iluminação, fazendo com que a renderização seja de melhor qualidade.
Tanto o código-fonte da pesquisa como outros detalhes de sua aplicação podem ser vistos em uma página hospedada no site da Universidade da Califórnia que você pode acessar clicando nesse link. Infelizmente, o conteúdo está disponível apenas em inglês.
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O mercado de trabalho está mudando e você já deve ter percebido isso, certo? Hoje vamos falar sobre as tendências que devem ter atenção especial e como se adaptar a elas!
Um vírus de características até então desconhecidas devastou (e vem devastando) o planeta. Colocou as megalópoles e suas bilhões de pessoas em casa. Enclausuradas. Temerosas de tudo o que as cercava. Momento esse onde a fotografia ganhou ainda mais importância e o Dia Mundial da Fotografia de 2020 serve também para reforçar esse conceito.
A distância física fez com que as imagens, as chamadas de vídeo, as interações nas redes sociais fossem os grandes canais de comunicação. Em um mundo onde a inclusão digital já era exaltada, a pandemia do novo coronavírus reforçou o cenário e estreitou o contato, porque não, do homem com a arte da imagem.
A fotografia sempre teve, como um de seus talentos, o poder de emocionar. De trazer para o plano da eternidade momentos felizes, especiais, inesquecíveis. A um nível que, sem ela, talvez se tornassem até passageiros diante da velocidade da vida e o poder que ela tem em moldar nossas memórias.
Porém, em adendo a essa capacidade, a necessidade de reclusão de grande parte da população global trouxe um novo significado aos resultados da captação precisa de lentes sempre atentas. Ela trouxe o mundo como ele é. A realidade sem filtros, sem rodeios, da sua face mais agradável a mais chocante. E isso, por incrível que pareça, pode tanto chocar como unir e, o mais importante, conscientizar.
Saber o que ocorria efetivamente a nossa volta e em volta do globo sempre foi de suma importância. Porém, o contexto social de pandemia tornavam esses registros, em informações e imagens, ainda mais importantes. É daí que vem a esperança de dias melhores. A previsão de dias piores. E, acima de tudo, a consciência da gravidade do panorama.
Lidar com um adversário dessa complexidade carece de informação. E o Dia Mundial da Fotografia também tem o papel de reforçar esse laço com a humanidade. Seja para entreter, seja para acalmar, mas, acima de tudo nesse momento, para informar e unir os povos. Tudo em prol da vida.
A Lente 50 milímetros é uma distância focal bem atraente para muitos fotógrafos/videomakers, sem contar a sua abertura luminosa que permite fotos em cenas escuras e aquele tão famoso fundo desfocado. Neste vídeo conseguimos ver algumas diferenças entre duas 50 milímetros tão famosas da Canon:
Indicador de distância do assunto e profundidade de campo
Sistema de foco superior
Basicamente são essas observações que tenho pra compartilhar com vocês.
Neste vídeo propus um desafio, será que vocês conseguem distinguir qual lente foi usada em cada foto? Lembrando que cada uma foi feita com as mesmas regulagens de abertura, velocidade e ISO.
A informação ainda não é oficial, mas o mercado fotográfico já aguarda com ansiedade o fato de que a Panasonic deve lançar, muito em breve, o seu novo equipamento: a Panasonic Lumix S5. A data que vem sendo tratada como mais provável para que essa especulação se torne informação oficial vinda da multinacional radicada no Japão é de meados de setembro, trazendo ao mercado uma máquina fotográfica tratada como uma versão mais compacta da Panasonic S1.
Entretanto, apesar do anúncio por parte da empresa sequer ter sido feito, até mesmo as configurações relacionadas a Panasonic Lumix S5 parecem ter sido “vazadas” na web de acordo com informação publicada pelo usuário de Twitter em seu perfil na rede social @nokishita_c.
Através do sensor de imagem CMOS em 35 mm (mais precisamente de 35,6 por 23,8 mm), a potência das lentes da Panasonic Lumix S5 é esperada como chegando a qualidade de megapixels nas suas imagens em até 25,2 megapixels. Para garantir uma vida mais longe desse sistema, um mecanismo de limpeza de poeira está acoplado como função no equipamento que pode chegar a modalidade tanto de fotos como de imagens na impressionante tecnologia 6K.
Como elementos de conexão, além da versão 4.2 em Bluetooth, alguns países contaram com a comunicação feita junto a Panasonic Lumix S5 em velocidade de Wi-Fi chegando ao 5G. Podendo também, evidentemente, ser feita através do habitual 2.4G. Todo esse sistema será abastecido por uma bateria de Li-ion (7.2V, 2200mAh, 16Wh) que poderá ser carregada via conexão USB.
E aí, gostou do que já foi antecipado? Deixe a sua opinião nos comentários!
Além de todos os problemas sanitários e situações tristes causadas pela pandemia, outro elemento bastante característico da necessidade de isolamento social foram os cenários absolutamente inusitados que se formaram. Algo que, inevitavelmente, acabou sendo alvo de trabalhos que retratam bem o ineditismo do momento global citado no Blog eMania através dos exemplos de megalópoles como São Paulo e Nova York.
Porém, a situação ocorrida na Região Nordeste do país na última quinta-feira (13) foge um pouco do atual momento e nos relembra de outros tempos e outros problemas: o abastecimento energético do país através do apagão em Recife. Diversos bairros da capital do estado de Pernambuco, além de outras cidades que integram a Região Metropolitana ficaram, às escuras por quase uma hora entre às 22 e às 23h onde as câmeras de smartphones foram as grandes responsáveis por retratar o cenário sombrio.
Segundo a apuração feita até o momento pela companhia responsável pelo abastecimento, a Chesf, um problema pouco detalhado na subestação de energia Recife II foi a causadora da falha que, desligando outras subestações como Bongi, Joiaram e Mirueira, tornaram o defeito algo ainda mais impactante.
Além do problema de energia elétrica, outros serviços como o de telefonia celular e de internet acabaram ficando instáveis, tornando a comunicação, principalmente para pessoas longe de suas residências, elemento de preocupação em meio ao apagão em Recife.
As chamadas de vídeo estão ganhando popularidade como ferramenta de trabalho, seja como substituto às reuniões de equipe ou como canal de comunicação com clientes. E por ser uma ferramenta nova, muitas pessoas não sabem como se comportar corretamente durante uma videoconferência.
Praticamente todo artista possui um sonho máximo, mesmo que ainda não tenha revelado a muitas pessoas. E, praticante de uma arte tão próxima ao mundo selvagem, com o fotógrafo da natureza André Bittar, a situação simplesmente não poderia ser diferente.
Depois de ter visto na máquina fotográfica de um colega de profissão a imagem de uma onça-pintada, André ficou com aquele momento “martelando” sua cabeça ao ponto de, como confessou em entrevista dada ao portal G1, ter feito uma promessa de que conseguiria fazer também uma imagem que representa de maneira fiel a imponência de algumas espécies do Pantanal brasileiro.
Contudo, a missão esteve longe de ter um desfecho simples ou mesmo rápido. Foram seis anos de “perseguição” para que o tão sonhado momento onde o espécime estivesse a cerca de cinco metros de distância saísse do universo dos sonhos e entrasse para a posteridade. Em muito, também, graças ao trabalho que André Bittar tem desenvolvido junto a uma ONG de preservação a área do estado do Mato Grosso do Sul na cidade de Miranda, distante pouco mais de 200 quilômetros da capital Campo Grande.
Tamanha foi a busca por essa imagem que, em determinado momento, o fotógrafo confessa também ter pensado que se tratava de uma questão de falta de sorte não conseguir o clique:
“Eu achei que nunca iria ver e até pensava que era pé frio. Há seis anos eu vi uma fotografia de onça-pintada no visor da máquina de um amigo meu que é fotógrafo e eu falei que um dia iria fotografar uma também. Foi a realização de um sonho.”
Passada a euforia da conquista, veio a sensação de medo para o fotógrafo da natureza em relação ao que viu em paralelo a imponente onça-pintada retratada por suas lentes: largos espaços de desmatamento e absoluta falta de cuidado com um patrimônio natural de tamanha relevância. Situação essa onde os incêndios tem sido um dos grandes inimigos na preservação.
“Essa região que estou não está sofrendo tanto com o fogo, mas meu coração ficou extremamente divido com a sensação de estar presente em uma unidade com a natureza e dividido pelo medo do cenário atual para a preservação do meio ambiente. Será que um dia meu filho ainda vai ter a sorte de ver tudo isso que estou presenciando? Depois eu fiquei mais tomado pela sensação do medo do que de realização, além do pânico de pensar que tudo isso pode acabar”, concluiu.
Veja como ficou o clique tão desejado por André Bittar:
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Em tempos de pandemia, as mais diversas funções acabaram diretamente afetadas, seja no aspecto de exposição ao novo coronavírus ou mesmo em rentabilidade financeira drasticamente reduzida. Algo que, em diversas situações e áreas de especialização, infelizmente acaba incluso o profissional de fotografia.
Esse contexto de incerteza traz, também, naturalmente uma carga superior de tensão a todos os envolvidos na prática da área e uma competitividade ainda maior pelos trabalhos mais raros. E, no momento da obtenção de um job, a responsabilidade e o desejo de estabelecer um vínculo para garantir com que a pandemia tenha menor impacto se torna maior do que o normal.
Por isso e diversos outros aspectos, existem determinadas situações que podem (e precisam) ser evitadas no sentido de desgastar a sua relação com um profissional de fotografia. Assim, tanto o cliente como o fotógrafo podem sair ganhando e tornar esse momento um pouco menos complexo do que ele é.
Foi pensando em tudo isso que o Blog eMania resolveu montar uma lista de ações que parecem simples, mas que ajudam sobremaneira em uma boa relação entre clientes em potencial e o profissional de fotografia.
Jamais desvalorize o trabalho alheio
A negociação em uma prestação de serviço é algo que pode acontecer, desde que feita de maneira cortês e educada. Jamais precifique uma sessão de fotos, por exemplo, dando elementos de que outro profissional tem preços mais baratos ou apontando diretamente para um valor que você julga exagerado. Lembre-se do quão caros são os equipamentos, cursos e diversos elementos que compõe o trabalho do profissional de fotografia devidamente qualificado.
A sua demanda dificilmente será a única
Apesar de um menor volume de trabalho, se você procurou um fotógrafo com mais experiência, é bem possível que ele tenha uma gama de clientes considerável para editar e finalizar suas produções. Por isso, a partir do estabelecimento do prazo, aguarde pacientemente até o fim do mesmo para que as primeiras perguntas sobre o resultado possam surgir.
A confiança é a alma do negócio
É importante existir um direcionamento do seu trabalho, mas, a partir do momento em que a sessão de fotos se inicia, deixe-se conduzir pelo fotógrafo. Ele estará portando o objeto mais capaz de perceber os ângulos mais favoráveis, a iluminação e, acima de tudo, o conhecimento técnico para unir todos esses elementos.
Gostou? Indique sem moderação
A evolução dos métodos relacionados ao marketing digital e todas as suas ferramentas de divulgação é notória, disso ninguém duvida. Porém, a relação entre a prestação de serviços e a indicação por pessoas de confiança não teve em momento nenhum seu laço enfraquecido, pelo contrário. Assim, se você gostou do trabalho de um profissional de fotografia, indique de todas as maneiras que você puder, pois isso já será um ato tanto de solidariedade como também de valioso reconhecimento.
Lembra de outra dica importante? Não hesite em colocar nos comentários!
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A evolução tecnológica notada nas últimas décadas com a evolução da qualidade de imagens que podem ser feitas por um smartphone é notória. Se há cerca de 20 anos fazer uma fotografia de alta nitidez com esses equipamentos parecia distante, hoje vemos que o mais comum é se utilizar desse recurso ao invés de fazer a compra de uma máquina fotográfica específica. Pensando também nesse aspecto, uma empresa norte-americana da área de pesquisa e análise de dados, a Suite 48 Analytics, resolveu adentrar de maneira mais profunda no assunto com as respostas de quem está justamente na outra ponta dessa realidade: os fotógrafos profissionais.
Utilizando um universo de pesquisa que incluiu as respostas de 881 pessoas radicadas tanto nos Estados Unidos como na Europa, as respostas demonstraram que o maior número de fotografias feitas para trabalho ainda pertence a seara de imagens com equipamento fotográfico profissional. Tanto é que 64% dos entrevistados apontou ter feito todos os seus jobs com o uso de câmeras específicas ao invés de um smartphone.
Contudo, tampouco podemos menosprezar o fato de que, para 11% dos entrevistados, a realidade de utilizar uma mescla de fotos com smartphone e fotos com câmera profissional é a mais presente. Sendo que, no caso de imagens feitas para a divulgação dos próprios negócios, dentre os entrevistados a margem foi de consideráveis 58%.
Quando o assunto são as fotos feitas sem a intenção de revenda ou por encomendas profissionais, os fotógrafos não mantêm algum tipo de receio ou “orgulho” para utilizarem seus smartphones, pelo contrário. O maior percentual encontrado foi aquele que faz justamente a divisão igualitária entre fotos com sua câmera e imagens de seu celular. Com o adendo de que o iPhone representa 86% dos aparelhos contra somente 14% dos equipamentos baseados no sistema operacional Android.
E você, qual a sua proporção de imagens feitas com câmera profissional e câmeras de seu smartphone? Deixe nos comentários!