Em tempos de pandemia onde uma faixa da população global é atingida de maneira ainda mais dura, seja no aspecto sanitário ou mesmo econômico, qualquer medida solidária conta na minimização das dificuldades. E a medida do Instagram com a habilitação de uma importante ferramenta contribui com isso: a doação em lives.
Inicialmente, a rede social que pertence ao bilionário norte-americano Mark Zuckerberg havia habilitado a função de contribuir com Organizações Não-Governamentais (ONGs) somente nos stories.
Porém, agora a empresa baseada na Califórnia liberou também a funcionalidade para as famosas transmissões ao vivo, forma bastante utilizada por artistas, influencers e outras pessoas do mundo digital terem contato com o público. Além de, ao mesmo tempo, apoiarem importantes iniciativas sociais contra o avanço dos problemas agravados pelo novo coronavírus.
Uma curiosidade interessante e que vale o registro é que será possível ganhar um selo de doador após a sua contribuição, selo esse que foi criado por um Designer Criativo brasileiro. O responsável pela arte é Leo Natsume, responsável por fazer trabalhos que foram veiculados por empresas multinacionais globais como Google, Uber, Twitter, Huawei, Nike, Disney, Coca-Cola, NYT, Mercedes-Benz, WillSmith, Armani, dentre outras. Todas as suas artes, aliás, estão disponíveis em seu portfolio na plataforma Behance.
Ficou curioso para saber como fazer a sua contribuição? Então siga o passo a passo descrito abaixo:
– Após abrir o app do Instagram, deslize para a direita ou clique no ícone da câmera localizado no canto superior esquerdo;
– Chegando ao item “Ao Vivo”, você encontrará a opção “Angariação de Fundos”;
– Depois disso, poderá selecionar a entidade que você deseja ajudar e se sentir bem de contribuir com a sua doação em lives.
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A arte de fotografar possui diversos seguidores e entusiastas ao redor do globo, isso é algo que poucos são capazes de duvidar ou mesmo de contestar. Todavia, não podemos descartar que existem aqueles também que propagam sentimentos e pensamentos em determinadas frases de fotografia que em nada acrescentam, pelo contrário.
Para nós, que encaramos a fotografia como algo que transcende o simples fato de pegar uma câmera de fazer cliques, tratá-la com o respeito que merece não é uma opção, mas sim uma necessidade. Somente com essa seriedade podemos desfrutar de todos os benefícios que essa arte de séculos de existência pode nos oferecer.
Sendo assim, separamos alguns dizeres que simplesmente não fazem sentido com o tamanho do significado existente no mundo da fotografia. Aliás, são frases de fotografia que, quando você ouvir, não tenha nenhum pudor em questionar porque estão sendo ditas, pois algo simplesmente não está fazendo sentido no raciocínio.
“A fotografia tem uma receita básica, simples e infalível”
Não, não e não! Uma das verdades existentes e imutáveis ao longo da história é de que não existe “receita de bolo” quando o assunto é a feitura de boas imagens. Isso porque cada fotografia, cada ambiente, cada necessidade de expressão de sentimento exigem ângulos, iluminação e lentes distintas. Podemos dizer que cada fotografia conta a sua própria história. Logo, cada elemento precisa ser colocado de maneira especificamente para aquela situação.
“A fotografia não tem sentimentos, é só uma imagem”
Banalizar a arte em questão com uma frase desse tipo é uma das coisas mais graves que as pessoas podem dizer. Ainda mais para nós que somos capazes de empregar nas nossas imagens (e entender nas imagens dos demais) toda a carga de sentimento existente em uma fotografia. Portanto, nem tente pensar na possibilidade de traduzir todo esse esforço como se fosse “apenas uma imagem”.
“É preciso captar apenas o momento perfeito para fazer a fotografia valer a pena”
Já dissemos aqui no Blog eMania em mais de uma oportunidade que o clique perfeito demanda tempo, paciência e um bom equipamento. Logo, não faz sentido acreditarmos que a fotografia exatamente do jeito que você deseja ocorrerá de maneira fácil, simples e com apenas algumas vezes que você apontará as lentes para o modelo. Seja ele estático ou não.
“Fotografar é monótono”
Se existem suas palavras que não combinam são fotografia e monotonia, mesmo terminando com o mesmo prefixo. Praticar essa arte como profissão (ou como hobby) exige dedicação, especialização e uma análise criteriosa de elementos que fazem de cada oportunidade de clicar um momento único, especial, inigualável.
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A Blackmagic Design lançou um novo Switcher de Transmissão para Vídeos ao Vivo com suporte a Streaming integrado, o Switcher ATEM Mini Pro, juntamente com uma atualização para as Câmeras Blackmagic Pocket Cinema que podem torná-las mais atraentes para os estúdios de bricolage. O ATEM Mini Pro baseia-se no modelo anterior ATEM Mini, adicionando novos recursos para Gravação e Streaming.
Testamos o sistema de comutação Switcher Blackmagic ATEM Mini Pro HDMI para canais do YouTube. A Transmissão e o Controle da Câmera ao vivo são uma atualização absolutamente enorme para qualquer serpentina ao vivo. O Switcher ATEM Mini Pro HDMI Blackmagic Live Stream permite alternar entre 4 dispositivos HDMI diferentes. O Sistema Transmissão ao Vivo Switcher Blackmagic também permite transmissão direta ao YouTube ou Facebook sem precisar de um computador ou notebook.
Embora o Switcher ATEM Mini Pro Blackmagic não seja o kit mais ‘econômico’ do mercado, com certeza é legal. Vamos dividir este Review em várias seções para vários casos de uso, para que você possa descobrir se é adequado para você.
Esta Review será da perspectiva do usuário e não cobrirá todos os aspectos técnicos. Se você quiser uma folha de especificações completa dos Dados Técnicos e Descrição no site eMania Foto e Vídeo, Revendedor Oficial de equipamentos Blackmagic aqui no Brasil.
Por que você iria querer um Switcher ATEM Mini Pro
A principal razão pela qual a maioria das pessoas está comprando uma Switcher é para Streaming de Transmissão e Comutação ao Vivo. Ter a capacidade de alternar entre as Câmeras com apenas o toque de um botão , isso é fantástico.
Imagine que você está configurando um podcast ou entrevista em vídeo, por exemplo. Você pode alternar entre as Câmeras em tempo real, dando à Transmissão Stream ao vivo uma sensação de qualidade de produção que excede em muito as webcams.
A segunda razão pela qual você deseja um Switcher ATEM Mini Pro Blackmagic é que você pode transmitir diretamente para a Internet sem ter um computador conectado! Isso é mais uma coisa incrível.
Em terceiro lugar, a capacidade de gravar em um disco rígido externo oferece uma gravação de vídeo de alta qualidade que pode ser gravada durante a transmissão ou sem transmissão.
Pra quem é o Switcher ATEM Mini Pro
Ideal para muitos Youtubers, e profissionais que fazem podcast de vídeo que geralmente pode durar até algumas horas. Convencionalmente, ao gravar isso em cartões SD, você deve importar as imagens para o corte e começar a editá-las.
O Blackmagic ATEM Mini Pro reduz o tempo de edição quase para zero. É capaz de alternar em tempo real, permitindo gravar o Podcasts e Vídeos em 1080p total no OBS (Open Broadcaster Software) ou em uma unidade SSD externa. Tudo o que resta fazer depois, de fato é ajustar o áudio e adicionar títulos e lower thirds (sobreposição gráfica colocada na área inferior da tela, destinada ao título). Isso é muito mais rápido e prático!
Adoramos que a Blackmagic Design pode sempre buscar o melhor em qualidade. Não basta gastar muito dinheiro em Câmeras e Lentes de qualidade, você precisa de um Switcher de Transmissão ao Vivo Live Stream Profissional.
Se você tiver o novo ATEM Mini Pro conectado a um computador via cabo USB, o computador verá como uma webcam de seu equipamento é vista. Você poderá fazer todo trabalho de Transmissão ao Vivo em seu dispositivo para YouTube, Streamyard, Skype em quase tudo que precisar.
Ao abrir a caixa do Switcher ATEM Mini Pro HDMI Blackmagic Live Stream ficamos impressionados com o quão pequena ela realmente era! Pequeno não é ruim, porque eu não quero que a mesa inteira fique cheia de um simples Switcher. A qualidade geral do equipamento foi tudo muito bem feito e pensado. Embora este Switcher Blackmagic Live Stream seja chamado de “Mini Pro”, é bem menor do que pensávamos
A fonte de alimentação parece um pouco simples, e achamos que vem faltando botão liga / desliga no ATEM Mini Pro; portanto, você deve desconectá-lo na parede ou desconectar o cabo.
Todos os botões do ATEM Mini Pro são fantásticos e acendem com muito brilho. Você não terá problemas para ver qual câmera ou entrada HDMI está ativa, graças às teclas iluminadas por trás. Mesmo sob iluminação de estúdio, você não terá nenhum problema em ver o que está iluminado.
O Switcher ATEM Mini Pro funciona com OBS?
(Open Broadcaster Software)
Ser capaz de gravar externamente em OBS a altas taxas de bits também é um enorme positivo. Nesse cenário, o OBS vê o dispositivo como ” Blackmagic Design ” e pode ser configurado e usado para gravar sem problemas. Ele funciona não apenas com o Cabo USB (não fornecido), mas também pode ser enviado diretamente através de outra fonte como uma Placa de Captura Externa. Não é necessário usar uma Placa de Captura Externa, mas se você não tiver um cabo USB longo o suficiente, essa é uma ótima opção.
Obtendo um Sinal HDMI Limpo da Câmera
A maioria das Câmeras Profissionais possui muitas informações na tela em suas telas de LCD. Esta informação também é mostrada quando você conecta a Câmera ao via HDMI a um monitor de referencia externo. A maioria das câmeras (mas não todas) possui boas maneiras de desativar essas informações na saída HDMI. Isso é conhecido como “Saída HDMI Limpa“. A câmera mostrará as informações na tela embutida e a saída HDMI será tão limpa como um assobio.
O Switcher ATEM Mini Pro Blackmagic é fácil de usar?
Uma das coisas que mais nos agrada é a simplicidade do Blackmagic ATEM Mini Pro. Muitos amigos que nunca tinham usado um Sistema de Comutação Switching HDMI antes de usar o ATEM, então não tinham certeza do que esperar. Os botões da unidade são muito simples de entender após alguns minutos tudo, irá entender descobrir até alguns dos recurso que você provavelmente nunca usará.
Você pode controlar a unidade com os botões frontais ou através do software para obter algumas funcionalidades estendidas.
O ATEM Mini também funciona com os Gravadores Blackmagic Design HyperDeck Studio, para que você possa usar clipes pré-gravados em programas ao vivo. Você pode conectar até 4 HyperDecks como fontes, ideal para ver uma lista de clipes em cada um, selecionar um clipe, defini-lo, reproduzi-lo previamente e reproduzi-lo a qualquer momento. Isso é útil se você precisar adicionar pontos, promoções e rolos de crédito pré-gravados ao seu programa ao vivo.
Vídeo Encoder/Streamer
Facilitar a vida de quem tem uma boa conexão com a Internet é o fato de esta unidade transmitir diretamente para o YouTube e o Facebook. Esse streaming pode ser feito sem um computador. Como muitos aqui tem internet é muito limitada quando se trata de velocidade de upload, então pode ser usado o OBS (Open Broadcaster Software) para fazer seu streaming. Mas claro se sua internet tiver uma ótima velocidade para fazer Transmissão ao vivo você não precisará do OBS para converter o vídeo em um tamanho que funcione conforme a sua velocidade de upload.
No ATEM Mini Pro, você pode definir três opções de streaming diferentes. Baixo, Médio e Alto oferecem flexibilidade suficiente, dependendo das opções da Internet.
Uma pequena dificuldade em streaming diretamente do ATEM Mini é a falta de gráficos e sobreposições ou títulos imediatos que podem ser facilmente configurados com o OBS. Por isso muitos Profissionais mesmo com uma internet super veloz continua usando o Software Broadcaster Open.
Entradas HDMI
Cada uma das 4 entradas HDMI possui seu próprio conversor de padrões dedicado. Isso permite que o ATEM Mini converta automaticamente fontes de 1080p, 1080i e 720p no padrão de vídeo do comutador. Por padrão, o comutador define seu formato de vídeo automaticamente, mas você também pode alterá-lo manualmente, se necessário, para outro padrão de vídeo. Você não pode inserir uma fonte 4K ou UHD no ATEM Mini Pro.
A saída HDMI é uma verdadeira saída “aux” para que você possa limpar alternar cada entrada ou programa HDMI para esta saída. Você pode até “direcionar” a entrada 1 da saída HDMI para a produção de eSport de baixa latência. Se você estiver usando a alternância de programa / visualização, a saída HDMI pode ser selecionada para visualização ou, no modelo ATEM Mini Pro, pode ser selecionada para exibir uma visualização múltipla completa.
Saída USB-C
Tivemos duvidas por ter apenas uma saída USB-C com padrão USB 3.1. Muitos com equipamentos mais antigos que usam saídas USB 3.0 do Windows e também em algum modelo de MacBook. Hoje é muito fácil de adquirir um cabo USB-C para USB-A, assim você pode conectá-lo sem problemas. Esta é uma ótima notícia para quem não possui os computadores mais recentes. Aí vem a pergunta para Blackmagic, porque os Switchers ATEM Mini e o ATEM Mini Pro não vêm com nenhum cabo USB ?
Saída Ethernet
Um dos benefícios da Saída Ethernet é que você pode usá-lo para compartilhar a conexão à Internet do seu computador para transmitir no Switchers ATEM Mini Pro. Você pode fazer isso conectando o Blackmagic ATEM Mini Pro via Ethernet e configurando seu computador para compartilhar sua Internet. Se você estiver transmitindo no ATEM Mini Pro, configure também o seu computador para compartilhar sua Internet. Agora você obtém controle e streaming através do único cabo Ethernet. Isso permite que você conecte seu computador à Internet usando conexões sem fio, como Wi-Fi ou mesmo telefones conectados 4G e 5G.
Conexões do Atem Mini Pro
Conexões: 4 entradas de vídeo
Total de saídas: 2
Total de saídas auxiliares: 1
Total de entradas de áudio:2 x mini-jack estéreo de 3,5 mm
Total de saídas de áudio: Nenhum, apenas áudio incorporado
Conexão Timecode: Nenhum
Entradas de vídeo HDMI: 4 x HDMI tipo A, HD de 10 bits selecionável e Áudio incorporado de 2 canais
Sincronização de entrada de vídeo: Em todas as 4 entradas HDMI.
Conversores de taxa de quadros e formato: Em todas as 4 entradas HDMI.
Saídas de Programas HDMI: 1
Ethernet: A Ethernet suporta 10/100/1000 BaseT para transmissão ao vivo, controle de software, atualizações de software e conexão direta ou em painel de rede.
Interface do Computador: 1 x USB Tipo C 3.1 Gen 1 para gravação de unidade externa, saída de webcam, controle de software, atualizações de software e conexão de painel.
O ATEM Mini Pro é bom para Gamers?
Se você possui um canal de jogos no YouTube, Facebook ou na Twitch, o Switcher ATEM Mini Pro Blackmagic pode ser exatamente o que você precisa. Este dispositivo aumentará bastante a capacidade de alternar entre fontes de vídeo e cuidará do processamento imagem e sua configuração.
Se você estiver jogando online com fones de ouvido, pode ser difícil trabalhar com esta unidade, porque não há conector para fones de ouvido em nenhum lugar. Você precisará monitorar o áudio do jogo em tempo real através de outra fonte de áudio. Isso também pode causar uma configuração mais complexa também com microfones.
Felizmente, o OBS (Open Broadcaster Software) pode definir tempos de atraso nos microfones USB para que tecnicamente funcionem, mas essa é uma situação que precisa ser testada. Esta é uma discussão complexa e eu posso acompanhar isso em uma postagem ou vídeo adicional do tutorial.
Vários Usuários
Com a Saída de Conexão Ethernet do ATEM Mini Pro significa que vários painéis de controle podem ser usados ao mesmo tempo por várias pessoas. Você pode executar várias cópias do Software ATEM Control, onde diferentes pessoas podem alternar, gerenciar mídia, misturar câmeras de áudio e controle, tudo em computadores diferentes, para que não interfiram entre si durante o trabalho. Você pode até executar software remotamente pela Internet a partir de qualquer local do planeta.
ATEM Mini Pro para Gravação Vídeos ao Vivo
Este é um ótimo dispositivo para gravar uma transmissões de igrejas, palestras, bandas ao vivo em um estúdio ou em um local aberto. Isso ajudará a economizar tempo na edição, que é outro motivo importante para a compra. Ser capaz de trocar de câmera conforme a sua necessidade achar melhor no momento é uma maneira tão eficaz de trabalhar.
Mudar os ângulos da câmera em tempo real é um salva-vidas. Mesmo que isso seja limitado em 1080p 25/30p ou 50/60p, você sempre pode aumentá-lo para 4K na edição, se necessário.
ATEM Mini Pro vale a pena?
Se você já investiu em Câmeras de Produção, iluminação de estúdio e deseja transmissões ao vivo de alta qualidade, então sim. Se você está começando do zero, imaginando se o YouTube ou a transmissão ao vivo é para você, então não. Sugerimos ele para alguém que já tenha a maioria do que precisa para transmitir ao vivo ou gravar em alta qualidade.
Se você ainda não possui câmeras com saídas HDMI, precisará gastar muito mais para fazer isso. Ele é ideal para pessoas que tenham experiência com produção de vídeo e áudio ou produção de vídeo do YouTube.
Para aqueles que desejam uma experiência de troca rápida e acessível para gravar uma banda ao vivo, Shows, essa também é uma ótima opção. Ser capaz de gravar do ATEM Mini Pro em um disco rígido externo SSD é um salva-vidas para muitos de nós que desejam gravar em tempo real.
O ATEM Mini Pro é um pouco de 3 em 1. Ele foi projetado para ser usado para transmitir ao vivo para o YouTube ou Twitch. Você também pode gravar diretamente em um SSD externo ou pode ser usado através do OBS (Open Broadcaster Software). Por isso, é quase perfeito.
Recursos do ATEM Mini Pro
Código de tempo
Gravação direta – x porta de expansão USB-C 3.1 Gen 1 para mídia externa para gravar diretamente um .mp4 H.264 com áudio AAC no padrão de vídeo ATEM.
Controle de câmera de bolso
Novo formato de gravação para edição e reprodução fáceis
Controles de cores para cada câmera
Novo software
Visualização múltipla na saída de vídeo
Caso deseje este produto BlackMagic Design, veja na eMania Foto e Vídeo, que além de ser um Distribuidor Autorizado, possui muitos Equipamentos de Transmissão ao Vivo como Câmeras, Filmadoras, Iluminadores de Estúdio, Microfones Profissionais, e muito mais…
Em informação veiculada nessa quarta-feira (23) pela própria companhia, a multinacional fabricante de equipamentos fotográficos Fujifilm lançou uma série de atualizações para seis diferentes tipos de lentes da linha XF. Cinco delas são referentes a modelos “Zoom” sendo a outra pertencente a categoria “Prime”.
A justificativa passada pela empresa em seu portal oficial foi de que as atualizações de firmware tinham a intenção de fazer a correção de “pequenos bugs”, sendo essa a única modificação feita para as novas versões. Contudo, a companhia não deu maiores detalhes sobre quais seriam os problemas a serem solucionados.
Um fotógrafo antenado as últimas atualizações do seu equipamento garante com que a parte de infraestrutura não atrapalhe, mas sim beneficie a melhor aplicação técnica da sua câmera.
Além da questão técnica pensando no seu trabalho ou no exercício do seu hobby de fotografar, seguir acompanhando as atualizações de firmware também garantem uma vida útil maior do seu equipamento. Algo bastante valioso levando em consideração o investimento necessário para se obter um setup de qualidade pensando na junção da melhor câmera, conjunto de lentes, iluminação etc.
Confira a lista dos novos firmwares para as lentes XF da Fujifilm:
Através de sua arte, a premiada Fotógrafa Roberta Montagnini traz uma reflexão sobre o posicionamento da mulher diante da necessidade moderna de ser multifuncional e a forma como a quarentena está levando mulheres do mundo todo ao limite e à loucura.
A arte sempre teve o papel e o poder de comunicar com a alma do público e transmitir mensagens muito além da linguagem escrita e falada. A metalinguagem da arte está presente em todas as suas formas, mas encontra na expressão visual das imagens uma de suas mais impactantes e emblemáticas maneiras de comunicar.
A premiada fotógrafa Roberta Montagnini, especialista no conceito da Fine Art, que é a fotografia criada de acordo com a visão do artista fotógrafo, lançou através de sua arte um válido questionamento sobre o posicionamento da mulher na sociedade moderna e a forma como a quarentena está levando mulheres do mundo todo ao limite e à loucura. A obra de arte, uma das 20 melhores imagens da fotógrafa no Portrait Masters com milhares de inscrições, trouxe à vida um conceito inspirado em Kali, a deusa hindu da morte:
“Pode ser que a imagem seja utilizada para reforçar a multitarefa a que nós mulheres a todo momento temos que realizar, para estar em dia com tudo aquilo que se espera de nós e que foi ainda mais intensificado com a quarentena. Talvez a quarentena está levando a mulher a loucura, por se preocupar com os gastos, passar horas na internet tentando manter a sanidade mental, se maquiando pra fingir a normalidade e fazendo selfies e Lives, ou até mesmo bebendo mais, fumando. Cada uma sabe como lida com a sua dor e com as exigências que lhe são impostas e eu achei que precisava falar sobre isso de alguma forma com a minha arte.”
Processo Criativo e Interpretações
Montagnini conta mais sobre o processo criativo e as possíveis interpretações que vê de seu trabalho: “Eu tive essa ideia e a esboçei e depois a trouxe à vida com base em tudo que estamos vendo e vivendo. Foi divertido criar isso. A personagem está segurando 8 objetos que podem representar muitos vícios, que na sociedade de hoje que podem levá-lo à morte.
A faca com sangue: Matança de animais para comer, prazer ou moda. Matando em geral, você pode interpretar como quiser.
Maquiagem: quando as pessoas buscam a perfeição, para ser algo que não são. Quando querem mostrar que está tudo bem mesmo com a queda nos rendimentos e o isolamento social, com a família em risco de ser infectada, com as milhares de preocupações decorrentes da pandemia do covid-19.
Cigarro: esse vício causa muitas doenças, incluindo câncer. Mulheres que sofrem de ansiedade estão sujeitas a se entregar ainda mais ao tabaco neste período de quarentena.
Religião e fanatismo: a religião não é o problema, mas a devoção cega é. Quantas pessoas têm se deixado levar por extremismos e estão sendo induzidas por líderes mau intencionados que apregoam que estamos vivendo o apocalipse? Mensagens extremistas, discursos de ódio e fanatismo estão por todo lado, mas infelizmente ganham força em tempos de crise, isolamento e doenças.
Celular / internet: a rede social pode ser um lugar escuro e triste, repleta de fakes, de vaidades exacerbadas, de notícias mentirosas, de ilusões e também de vidas vazias e superficiais.
Ganância por dinheiro: diz-se que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males.
Alcoolismo: este vício pode destruir uma pessoa e qualquer pessoa ao seu redor. Muitas famílias têm sido atingidas e destruídas porque um dos membros não consegue estabelecer limites e se entrega ao álcool, geralmente na tentativa de apagar uma dor.
Vaidade: A mulher da minha arte é magra, o que também pode representar a norma de beleza atual, adornada com jóias e uma coroa que talvez a tornasse mais digna do que outras. ⠀
A interpretação é subjetiva. Todos os itens acima podem ser interpretados de maneira diferente.
Roberta Montagnini é uma fotógrafa premiada internacionalmente que atua nos campos Fashion e Fine Art. Brasileira, mora atualmente em Kaiserslautern, na Alemanha, onde montou o seu estúdio.
Formada pela Cambridge School of Art – Anglia Ruskin University, na Inglaterra. Em 2017 ingressou na escola de fotografia Sue Bryce Education e passou a contar com a mentoria da renomada Fotógrafa Sue Bryce e hoje após formada trabalha como fotógrafa com trabalhos expostos por toda Europa, em veículos como a Vogue Itália.
Recentemente, Roberta foi vencedora de prêmio internacional de fotografia, conquistando o primeiro lugar na categoria de Teen & Senior (Jovens e Adolescente) no The Portrait Masters e atingiu o nível de Fotógrafa Associada, tendo seus trabalhos disponíveis também no diretório do site.
Uma figura importante ao se tratar da forma mais rústica (e bastante arriscada) pensando no exercício da profissão de fotógrafo da natureza, o norte-americano Peter Beard foi encontrado morto nessa semana nos Estados Unidos aos 82 anos de idade. Mais precisamente, no parque Camp Hero State Park em Long Island, ilha próxima a Nova York.
Nos últimos anos, o profissional sofria de demência e havia sido visto pela última vez no dia 31 de março e foi procurado sem sucesso pela autoridades. Quem acabou encontrando o corpo sem vida do fotógrafo foi um caçador que passava por uma área mais afastada do parque.
O trabalho de Peter Beard mais aclamado e que chamou a atenção de todo o planeta para o extrativismo e exploração desenfreada da vida selvagem no continente africano foi o livro The End of the Game (em tradução literal, O Fim do Jogo). Nele, as imagens foram feitas com os mínimos cuidados da preservação de sua própria segurança tendo grande foco no risco de extinção para os elefantes e retratos incríveis também de rinocerontes.
Foi inclusive em meio a esse estilo de apontar suas lentes que misturava o radical com o “suicida” que Peter quase faleceu ao passar por um pisoteamento de elefante e também ter nadado ao lado de crocodilos. Tudo para exercer de maneira bastante próxima o trabalho de fotógrafo da natureza, dividindo espaço com os animais mais perigosos de que se tem conhecimento.
O amor quase que incondicional pela natureza e os demais animais que nela habitam foi, inclusive, tema do comunicado emitido por sua família para confirmar o falecimento do ícone da fotografia selvagem:
“Peter era um homem extraordinário, que levava uma vida extraordinária. Vivia profundamente, aproveitava ao máximo cada segundo de seu dia. Era um explorador destemido, sempre generoso, carismático e perceptivo. Peter definiu o que era ser aberto: aberto a novas ideias, novos encontros, novas pessoas, novas maneiras de viver e de ser. Morreu onde viveu: na natureza.”
Assumir a responsabilidade de cuidar de um animal é algo muito sério. Comparável a como cuidar de um filho, tendo de dar amor, atenção e, principalmente, ter a ciência de que é preciso garantir seu bem-estar. Porém, infelizmente nem todos tem essa consciência e essa foto de cachorro conta uma história que teve final feliz, mas que também serve de alerta.
O caso ocorreu na Malásia, mais precisamente na cidade de Ipoh, onde Lionel Vytialingam estava voltando de carro após ir a uma mercearia e notou que vários carros estavam buzinando e desviando de algo no caminho. Derrepente, percebeu que o “obstáculo” era na verdade uma pequena cadela correndo visivelmente perdida pela rua e ele imediatamente foi em sua direção.
Porém, a grande surpresa ficou por conta de quando ele chegou mais perto e viu um bilhete colocado propositalmente na coleira do animal. E o conteúdo escrito foi capaz de levá-lo as lágrimas.
“Au! Meu nome é Siggy e eu sou o cão mais amável e atencioso que você vai conhecer! Meu dono lamenta muito que tenha de me deixar com você, mas ele já não consegue mais cuidar de mim. Lamento muito por isso assim como ele também. Por favor, me leve pra casa. Por favor, me deixe ser parte de sua família. Por favor, me ame. Eu sou um goldendoodle (mistura de Golden com Poodle), tenho cinco anos e ainda não fui castrada. Eu sou muito dócil e não mordi ninguém, nunca! Sou um bom cão de guarda que sentará na frente da sua porta e latirá para qualquer um que chegue perto do seu portão. Até que você peça para eu parar. Ou se eu conhecer bem a pessoa. Eu também sei fazer alguns truques! Espero que você me aceite. Com amor e algum latido, Siggy.”
Percebendo que a protagonista dessa foto de cachorro não tinha para onde ir, Lionel decidiu levá-la para casa e cuidar dela até saber o que poderia fazer, documentando toda essa história através do seu perfil na rede social e recebendo milhares de comentários. Posteriormente, ele disse que seu irmão aceitou adotar a pequena Siggy, dando assim um novo lar a dócil (e agora famosa) goldendoodle.
Se você tem um animal adotado, seja lá qual for, use sua câmera e coloque a foto dele nos comentários!
Há muitos anos conhecido como um país propício a montagem de linhas de produção pelo baixo custo, parece que a realidade da China não condiz mais com a sua fama. Não, pelo menos, aos olhos do governo japonês em relação ao mercado fotográfico. Levando, assim, aos políticos da Terra do Sol Nascente a elaborarem uma ousada proposta para gigantes do setor que possuam estruturas de produção radicadas no outro país do continente asiático.
Segundo informação veiculada pela agência de notícias do mercado financeiro Bloomberg, a ideia é aplicar o suntuoso montante de 2,2 bilhões de dólares (equivalente a R$ 11,6 bilhões) em incentivo para que essas empresas deixem a China. Seja rumando de volta para o Japão ou mesmo se estabelecerem em outro país de sua escolha.
A imensa parte do incentivo (US$ 2 bilhões ou R$ 10,5 bilhões) será destinada as companhias que concordarem em se restabelecer dentro do solo japonês enquanto os 200 milhões de dólares restantes, algo na casa de R$ 1,05 bilhão, serão reservados as empresas que deixarem a China rumo a qualquer outra nação.
A informação que impacta o mercado fotográfico foi vista por autoridades da área política e econômica com um misto de sensações. Principalmente levando em conta a justificativa puramente voltada aos custos mais elevados e também uma menor disponibilidade de peças nas unidades produzidas em solo chinês. Por outro lado, também foi vista como uma “prova de boa fé” aos Estados Unidos, grande concorrente econômico mundial da China e parceiro comercial dos EUA ao ponto de, em 2019, cogitarem a assinatura de um acordo de livre-comércio.
Dentro do universo em questão, existem algumas gigantes do mercado fotográfico que poderiam ser beneficiadas com o incentivo. Caso, por exemplo, de marcas amplamente conhecidas no cenário nacional como Canon, Fujifilm e a Sony, locadas no sentido de centros de fabricação de diversos produtos (lentes, câmeras, carregadores etc.) tanto dentro como fora da China.
Se em tempos normais apreciar a arte já é importante, no cenário global da atualidade, mediante a pandemia do novo coronavírus, ela se torna ainda mais importante. Ainda mais quando falamos de uma qualidade tão elevada como a presente no Sony World Photography Awards, concurso mundial de fotografia que existe há 13 anos com a parceria entre Sony e a World Photography Organisation.
No total foram 10 categorias que estavam sendo julgadas pela premiação (Vida Selvagem e Mundo Natural, Arquitetura, Criativo, Cultura, Paisagem, Movimento, Retrato, Natureza Morta, Fotografia de Rua e Viagem) onde, na somatória das premiações máximas em dinheiro para cada uma delas, foram distribuídos 50 mil dólares, algo superior a faixa dos R$ 260 mil.
Quatro dos seis continentes do planeta tiveram representantes na lista de vencedores em concurso que, segundo a organização, recebeu mais de 345 mil inscrições. Número esse que teria sido o recorde na existência da premiação. Seis juízes compuseram o corpo de jurados que foram os responsáveis por eleger os vencedores de cada categoria: Brent Lewis, Claudi Carreras Guillén, Gwen Lee, Katie Hollander, Mike Trow e Touria El Glaoui.
No momento da divulgação do juri do concurso, o jurado-chefe, Mike Trow, exaltou que estava bastante empolgado para saber como os inscritos no concurso mundial de fotografia iriam lidar com a “sofisticada linguagem da imagem” usando suas câmeras e toda a inspiração:
“Para a premiação desse ano, eu estou empolgado para ver trabalhos dinâmicos, desafiadores e corajosos que estão vindo. Eu quero honrar os fotógrafos que lutam pela sofisticada linguagem da imagem, celebrar as criações que convidam o espectador a parar, se envolver e se sentir compelido a descobrir mais sobre o que eles estão olhando.”
Utilizar a técnica de fotografia com drone pode ser um elemento incrivelmente facilitador no aspecto de acessar regiões de difícil acesso. Porém, ao que parece, a situação não funcionou nesse sentido com o fotógrafo profissional George Steinmetz através da imagem aérea que o mesmo fez com seu equipamento da região de Hart Island, pequeno território próxima a região do Bronx em Nova York.
A fotografia com drone feita pelo profissional que tem seu trabalho exposto em grandes veículos como National Geographic e New York Times Magazine mostra a área em questão onde, aparentemente, uma estrutura para enterrar corpos de vítimas do novo coronavírus estava sendo preparada. É possível ver isso através das roupas utilizadas pelos personagens da imagem.
George pontuou esse tipo de avaliação na postagem que fez na sua rede social na última terça-feira (14) adicionando que a região sempre foi utilizada como uma espécie de “cemitério” para os corpos que não foram reclamados e/ou reconhecidos.
Adicionando que, depois do indiciamento por parte do Departamento de Polícia de Nova York (NYPD) e do fato de seu drone ter sido confiscado, recebeu a informação que seu julgamento estava sendo marcado para meados de agosto.
“Preparando para enterros do que parecem ser mais vítimas do COVID-19 nessa manhã em Hart Island, Cidade de Nova York. Por quase 150 anos, essa ilha que não podia ser acessada pelo público foi usada para enterrar mais de um milhão de almas as quais os corpos não era reclamados pelo sistema privado de funerais. Com os necrotérios de NY lotados, o ritmo dos enterros em Hart Island aumentou dramaticamente. Eu fui indiciado pelo Departamento de Polícia de Nova York enquanto tirava essa foto e meu drone foi confiscado como evidência para uma audiência que tentará ser marcada para meados de agosto”, pontuou o profissional que também gerencia um perfil que mostra a expansão da humanidade em conflito com o meio-ambiente, o @feedtheplanet.